sexta-feira, 25 de novembro de 2011

36-COPA SANTANDER LIBERTADORES /2012

08/03/2012

Relógio fará contagem regressiva dos

'NO CONTADOR AO LADO'

mil dias para Copa 2014 em Salvador
Relógio fará contagem regressiva para Copa 2014 (Foto: Reprodução/TV Bahia) 
Relógio foi instalado em frente à Arena Fonte Nova
   (Foto: Reprodução/TV Bahia)

01/02/2012 - 09h17 = FALTAM 500 DIAS
logo da  copa das confederações no Brasil  (Foto: Divulgação)  
Logo da Copa das Confederações no Brasil foi divulgado nesta quarta (Foto: Divulgação)
F A L T A M = '464 - D I A S'

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COPA LIBERTADORES//2012

libertadores

11/02/2012 - 00h51
Rivais de Fla e Flu na Libertadores, Lanús e Boca vencem no Argentino
Equipes estreiam com o pé direito no Torneio Clausura. Enquanto xeneizes passam pelo Olimpo, o time grená goleia o San Lorenzo dentro de casa

08/02/2012 - 00h09

07 de Fevereiro de 2012


07/02/2012  08h44

Perigo espalhado: começa a fase de grupos da Libertadores

Com as lembranças da eliminação quádrupla em 4 de maio do ano passado, brasileiros encaram poder descentralizado no continente

Por Alexandre Alliatti* 
Rio de Janeiro

Parecia ser um 4 de maio qualquer – um destes tantos na competição que une expectativas continente afora no primeiro semestre. Os brasileiros iam a campo, com maior ou menor conforto, esperançosos de avançar na Libertadores. E o Inter caiu. E o Grêmio caiu. E o Fluminense caiu. E o Cruzeiro caiu. Do nada, o todo-poderoso futebol brasileiro levou quase um strike em castelhano. Foi derrubado, respectivamente, por um uruguaio, um chileno, um paraguaio e um colombiano. Por nenhum argentino. Por nenhum conterrâneo tupiniquim.
Clique sobre os grupos dos brasileiros para ter mais detalhes:
Sobreviveu o Santos, campeão, exceção para comprovar a regra. Os demais 80% da representação verde-amarela despencaram diante do perigo espalhado por times que não parecem tão ameaçadores quanto um Boca Juniors da vida, saídos de países que não soam tão assustadores, mas que fizeram seu estrago em 2011. Nesta terça-feira, quando o Fluminense dá largada à trajetória brasileira na fase de grupos da Libertadores, não custa dedicar alguns segundos para lembrar o que Peñarol, Universidad Católica, Libertad e Once Caldas ensinaram naquele 4 de maio.


É bem verdade que o Santos foi campeão. É bem verdade que o Inter, um ano antes, também foi campeão. É bem verdade que na pré-Libertadores deste ano tanto Flamengo quanto Inter superaram seus oponentes – Real Potosí, da Bolívia, e Once Caldas. É bem verdade que aí estão repetidas provas de que o Brasil continua sendo uma potência na competição. Mas o perigo está espalhado.
Que o diga o Fluminense. Em 2008, para chegar à final, passou por dois argentinos, Arsenal e Boca Juniors, e por um brasileiro especialista na disputa, o São Paulo. Na final, caiu para a LDU, equatoriana. Que o diga o Inter. Em 2010, no caminho para o título, superou dois argentinos, Banfield e Estudiantes, e também derrubou o São Paulo. Um ano depois, parou em um uruguaio.
Desde 1992, sempre há ou um brasileiro, ou um argentino na final. Em oito anos, ambos: ou um de cada país, ou dois do Brasil. Mas há novas forças. É o caso da LDU, campeã da Libertadores em 2008, bicampeã da Recopa em 2009 e 2010, campeã da Sul-Americana em 2009 - mas que não se classificou para a disputa deste ano. É o caso do Universidad de Chile, ganhador invicto da Sul-Americana de 2011. E pode ser o caso do futebol uruguaio, campeão da Copa América, semifinalista da Copa do Mundo, presente com o Peñarol na última decisão da Libertadores.
A impressão é de que ser campeão da Libertadores ficou mais difícil. É o que pensa Felipe, vencedor com o Vasco.
- Em 1998, quando enfrentamos o River Plate na semifinal, todos disseram que aquela era a decisão antecipada da Libertadores. A final foi contra o Barcelona de Guaiaquil, numa época em que os times do Equador não eram tão fortes. Hoje, a Libertadores está muito mais difícil, pois não são apenas os times da Argentina que fazem frente aos brasileiros. Atualmente vemos equipes do próprio Equador, do Chile e do Uruguai, por exemplo, na briga pelo título – comentou o jogador.

Neymar, D'Alessandro, Fred, Ronaldinho Gaúcho, Juninho   Alex  libertadores (Foto: Editoria de Arte/Globoesporte.com)Neymar, D'Alessandro, Fred, Ronaldinho Gaúcho, Juninho, Alex: brasileiros entram com elencos fortes na edição de 2012 da Libertadores (Foto: Editoria de Arte/Globoesporte.com)

Se os brasileiros tiveram um recado no ano passado, os vizinhos de continente são obrigados a manter o cuidado que costumam ter. A competição teve 51 edições, e o Brasil ganhou 15 títulos. Deles, dez foram nas duas últimas décadas. O São Paulo, zerado até 1992, ganhou três. O Inter, zerado até 2006, venceu dois. A presença constante dos brasileiros nas fases finais leva o treinador da Seleção nacional, Mano Menezes, a demonstrar otimismo.
- Pela primeira mostragem, que foi passar pela pré-Libertadores, os clubes brasileiros cumpriram o seu papel. Flamengo e Internacional tiverem um bom desempenho, o Inter com um adversário um pouco mais difícil. O Flamengo fez a lição de casa. Jogar a 4 mil metros de altitude é duro, e eles conseguiram se classificar. É um torneio, e torneio é o retrato do momento. Os times começam com dificuldades, passam pela fase de grupos, se afirmam e daí sai o campeão. E nos últimos anos o futebol brasileiro está sabendo disputar esse torneio – afirmou o treinador.
O Corinthians não parece ter um grupo dos mais assustadores. Ali estão o Cruz Azul, vice-campeão em 2001, mas que vai apenas para sua segundo participação, mais Deportivo Táchira e Nacional-PAR, habituados a não ir longe. Mesmo assim, bate uma preocupação – não custa lembrar a queda do Timão para o Tolima na pré-Libertadores do ano passado.
- Mesmo que a estrutura não seja das melhores, há times que estão conseguindo acertar a mão com talentos. Esse é o grande diferencial. As equipes estão buscando estrutura. Hoje o futebol está mais nivelado, mais organizado. Há algum tempo, as coisas eram mais bagunçadas. Mas hoje, por mais que não tenham muito dinheiro, existem clubes que têm boa estrutura e profissionais que conseguem montar bons elencos. É fácil achar jogadores bons por aqui na América e, assim, formar equipes competitivas, mesmo que de países “menores” – analisou o meia-atacante Alex.
Riquelme na partida do Boca Juniors contra o União de Santa Fé (Foto: Reuters) 
Nem só de Boca Juniors, do craque Riquelme, é
feita a Libertadores (Foto: Reuters)

Os únicos países que brasileiros não enfrentarão na primeira fase da Libertadores são Chile e Colômbia. Há três oponentes argentinos, três paraguaios, dois peruanos, dois venezuelanos mais um boliviano, um equatoriano, um uruguaio e um mexicano. É daí que serão os 16 integrantes das oitavas de final, depois os componentes das quartas. No ano passado, entre os oito finalistas, havia sete países diferentes: Paraguai (Cerro Porteño e Libertad), Colômbia (Once Caldas), México (Jaguares), Argentina (Vélez Sarsfield), Uruguai (Peñarol), Chile (Universidad Católica) e, claro, o Santos. Descentralização.
O Flu é o carro abre-alas dos brasileiros na fase de grupos ao receber o Arsenal às 22h desta terça-feira. Um dia depois, o Vasco recebe os uruguaios do Nacional. Na quinta, é vez de o Inter pegar o Juan Aurich no Beira-Rio. Na semana seguinte, todos na quarta-feira, fazem sua estreia o Santos (contra o The Strongest na Bolívia), o Flamengo (diante do Lanús na Argentina) e o Corinthians (frente ao Deportivo Táchira na Venezuela).
E um adendo: em 2012, ano bissexto, o 4 de maio cai numa sexta-feira. Os jogos da Libertadores, felizmente, vão de terça a quinta...
* Colaboraram Márcio Iannaca, Gustavo Rotstein e Gustavo Serbonchini.
24/01/2012  08h32

Conquista da Libertadores vale quase R$ 15 milhões na temporada 2012

Vencedor da maior competição sul-americana vai embolsar R$ 5.990.000 e ainda mais R$ 8.830.000 pela participação no Mundial de Clubes da Fifa

Por Edgard Maciel de Sá Rio de Janeiro

Os valores já estão na mesa. Representantes da Conmebol entraram recentemente em contato com os clubes brasileiros classificados para a Taça Libertadores de 2012 - Flamengo, Internacional, Corinthians, Vasco, Fluminense e Santos - para informar as premiações de cada fase da competição sul-americana. O vencedor embolsará R$ 5.990.000 pelo título e mais R$ 8.830.000 graças à participação no Mundial de Clubes da Fifa, em dezembro, no Japão. O valor total garantido ao campeão chega quase a R$ 15 milhões. 
A maioria das etapas da Libertadores tem premiações distintas. Os clubes recebem de acordo com o mando de campo. Os jogos na fase de grupos, por exemplo, valem R$ 212 mil. Como cada equipe disputará três partidas em casa, todos terão direito a R$ 636 mil. O valor vai crescendo até chegar aos R$ 548 mil, montante pago pela participação na semifinal e também na decisão do torneio. Além disso, a conquista garante mais R$ 3.530.000 ao grande vencedor.
Fase da competição Premiação por jogo em casa
Pré-Libertadores R$ 212 mil (US$120 mil)
Fase de grupos R$ 212 mil (US$120 mil)
Oitavas de final R$ 318 mil (US$ 180 mil) 
Quartas de final R$ 407 mil (US$ 230 mil) 
Semifinal R$ 548 mil (US$ 310 mil) 
Final R$ 548 mil (US$ 310 mil) 
Prêmio para o vice-campeão R$ 1.060.000 (US$ 600 mil) 
Prêmio para o campeão R$ 3.530.000 (US$ 2 milhões)
Total R$ 5.990.000 (US$ 3.390.000)
Valor inferior ao Brasileirão
O pagamento total da Libertadores, sem levar em conta o valor garantido pela participação no Mundial, é inferior ao do último Campeonato Brasileiro. O título de 2011 rendeu uma premiação de cerca de R$ 8 milhões ao campeão Corinthians. Já a conquista da Sul-Americana garantiu ao Universidade do Chile apenas R$ 2 milhões.


23/12/2011 01h22

Conmebol divulga datas dos jogos 
 

da fase de grupos da Libertadores

Primeiro time brasileiro a estrear será o Fluminense, no dia 7 de fevereiro

Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro
A Conmebol divulgou na noite desta quinta-feira a tabela da fase de grupos da Taça Libertadores. Corinthians, Fluminense, Vasco e Santos estão garantidos na competição. Internacional e Flamengo disputarão a pré-Libertadores.

O primeiro time brasileiro a estrear na fase de grupos será o Fluminense, no dia 7 de fevereiro, contra o vencedor de Arsenal (ARG) e Sport Huncayo (PER).
  1. 01/02/2012 - 00:13
    libertadores

    Com uma dose de tensão, Fla bate Real Potosí e vai à fase de grupos

    Leo Moura e R10 garantem o 2 a 0 com gols no fim de cada tempo. Estreia na próxima etapa da Libertadores será dia 15, contra o Lanús, na Argentina
Pré-Libertadores:
25/01 - Real Potosí (BOL) 2x1 Flamengo
01/02 - Flamengo 2x0 Real Potosí (BOL)
25/01 - Inter 1x0 Once Caldas (COL)
01/02 - Once Caldas (COL) 2x2 Inter
  1. 01 de Fevereiro de 2012
  2. 23:55
    libertadores

    Inter empata com Once Caldas e avança na Taça Libertadores

    Cansado no segundo tempo, time gaúcho soube administrar o resultado
Grupo 1 - se o Inter passar da pré-Libertadores
09/02 - Inter x Juan Aurich (PER)
15/02 - The Strongest (BOL) x Santos
08/03 - Santos x Inter
13/03 - Juan Aurich (PER) x Santos
15/03 - Inter x The Strongest (BOL)
21/03 - The Strongest (BOL) x Inter
22/03 - Santos x Juan Aurich (PER)
04/04 - Inter x Santos
19/04 - Santos x The Strongest (BOL)
19/04 - Juan Aurich (PER) x Inter
Grupo 2 - se o Flamengo passar da pré-Libertadores
15/02 - Lanús (ARG) x Flamengo
08/03 - Flamengo x Emelec (EQU)
15/03 - Flamengo x Olimpia (PAR)
28/03 - Olimpia (PAR) x Flamengo
04/04 - Emelec (EQU) x Flamengo
12/04 - Flamengo x Lanús (ARG)
Grupo 4
07/02 - Fluminense x Arsenal (ARG) ou Sport Huncayo (PER)
07/03 - Boca Juniors (ARG) x Fluminense
14/03 - Fluminense x Zamora (VEN)
29/03 - Zamora (VEN) x Fluminense
11/04 - Fluminense x Boca Juniors (ARG)
18/04 - Arsenal (ARG) ou Sport Huncayo (PER) x Fluminense
Grupo 5
08/02 - Vasco x Nacional (URU)
06/03 - Vasco x Alianza (PER)
14/03 - El Nacional (EQU) ou Libertad (PAR) x Vasco
21/03 - Vasco x El Nacional (EQU) ou Libertad (PAR)
03/04 - Alianza (PER) x Vasco
12/04 - Nacional (URU) x Vasco
Grupo 6
15/02 - Deportivo Táchira (VEN) x Corinthians
07/03 - Corinthians x Nacional (PAR)
14/03 - Cruz Azul (MEX) x Corinthians
21/03 - Corinthians x Cruz Azul (MEX)
11/04 - Nacional (PAR) x Corinthians
18/04 - Corinthians x Deportivo Táchira (VEN)
tabela libertadores 2012 (Foto: arte esporte)




 

 

Libertadores 2012 já estão definidos

Brasileiros pegam times da Colômbia e da Bolívia na pré-Libertadores; Santos pode ter quinto colocado do Campeonato Brasileiro em sua chave

Por GLOBOESPORTE.COMLuque, Paraguai
A Conmebol sorteou, nesta sexta-feira, em Luque (Paraguai), os grupos da fase principal e os confrontos preliminares da Libertadores 2012. A exemplo do que ocorreu na edição de 2011, com um objetivo de "democratizar" a competição, foram mantidos apenas dois cabeças de chave do Brasil (Santos e o campeão brasileiro) e da Argentina. Os outros quatro são Uruguai 1, Paraguai 1, Chile 1 e Bolívia.
A disputa da pré-Libertadores está marcada para os dias 25 de janeiro e 1º de fevereiro. A fase de grupos começa na semana seguinte e se encerra em 25 de abril. As finais estão previstas para 27 de junho e 4 de julho.
Antes do sorteio, o presidente do Santos, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, recebeu o troféu Fair Play e uma réplica da Taça Libertadores 2011, conquistada pelo Peixe.
luis alvaro santos nicholas leoz sorteio libertadores 2012 (Foto: AP)Luis Alvaro recebe réplica da Libertadores de Nicholas Leoz (Foto: AP)

12/12/2011 11h00

Raio-X: no grupo do Flu, Boca terá 

 

elenco envelhecido na luta pelo título

Campeão do Apertura argentino, time se baseia na experiência de jogadores como Schiavi e Riquelme. Média de idade é de 29,4 anos

Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro
Riquelme com a taça do Boca Juniors (Foto: EFE)Riquelme com a taça do Boca Juniors (Foto: EFE)
O primeiro adversário do Fluminense no grupo D na Libertadores de 2012 já é bem conhecido pelos tricolores: o Boca Juniors. O tradicional clube argentino foi eliminado pelos cariocas na edição de 2008 do torneio, nas semifinais, após empatar em 2 a 2 na Argentina, no Estádio Juan Domingo Perón (fora da Bombonera, que estava interditada), e perder por 3 a 1 no Maracanã. A equipe não joga uma edição da competição sul-americana desde 2009, mas a situação atual é muito diferente daquela época.

Após ficar três anos sem conquistar um título nacional, os xeneizes são os novos campeões do Apertura 2011 e prometem força máxima na mais importante competição sul-americana. O objetivo é chegar aos sete títulos e igualar o Independiente.

Comandado pelo técnico Julio Cesar Falcioni, de 55 anos, o Boca se organiza em um 4-3-1-2, esquema tático clássico do time durante as gloriosas conquistas sob o comando de Carlos Bianchi. Além disso, conta com a experiência do zagueiro Rolando Schiavi, de 38 anos, que já teve passagem pelo Grêmio, e da liderança de Juan Román Riquelme, de 33 anos, camisa 10 que está entre os maiores ídolos da história do clube.
Aliás, a média de idade do time titular do Boca é alta: 29,4 anos. O time que caiu na Libertadores diante do Flu também era composto de veteranos, como Battaglia, Palermo, Palacio e o próprio Riquelme. A média naquela ocasião era de 28,4 anos.
Na atual edição do Apertura, o Boca teve um retrospecto impressionante: foram 11 vitórias, sete empates e nenhuma derrota, sendo 24 gols marcados e apenas seis sofridos. O Estádio da Bombonera, sempre abarrotado de torcedores xeneizes, teve importância direta na conquista do título. Dos 40 pontos conquistados, 21 foram em jogos como mandante (seis vitórias e três empates).

À sombra de Bianchi: o 4-3-1-2 de Falcioni

O Boca Juniors atua com uma linha defensiva composta por quatro atletas. A principal válvula de escape são as subidas ao ataque com o experiente lateral Clemente Rodríguez. O lateral-direito Facundo Roncaglia, que tem como principal característica a marcação, também atua como zagueiro, fazendo uma linha de três defensores e alterando o esquema para 3-4-1-2, dependendo da necessidade durante as partidas, repetindo a formação de Carlos Bianchi, que comandou o time de 1998 a 2004.
No meio, estão Leandro Somoza, um volante centralizado, Diego Rivero, que atua bem dos dois lados, e Walter Erviti, que demonstra bastante qualidade com a bola nos pés. Os três têm bom posicionamento e saem bem com a bola, possibilitando que Riquelme tenha liberdade para criar e finalizar.
campinhos Boca 11/12 (Foto: ArteEsporte)Os esquemas do Boca detalhados: o primeiro, com Roncaglia como lateral. No segundo, ele se transforma em defensor, liberando Clemente Rodríguez para o ataque (Foto: ArteEsporte)
No ataque, o time xeneize aposta na velocidade de Pablo Mouche, de 24 anos, jogador mais jovem entre os titulares, que costuma jogar como um ponta. Para completar, Darío Cvitanich tem tido boas atuações, assim como Nicolas Blandi, que é uma espécie de 12º jogador. Lucas Viatri, após se recuperar de lesão, começou bem o campeonato, tendo marcado três gols e feito bons jogos.
A principal crítica da imprensa argentina ao Boca Juniors é a lentidão de alguns atletas, como Schiavi e Insaurralde. A dupla de zaga xeneize conta com a proteção do lateral Roncaglia, e também de Somoza, Rivero e Erviti. Uma das principais armas da equipe é a bola parada. Com Riquelme, Mouche e Erviti na execução, e Schiavi, Insaurralde, Somoza, Civitanich, e o próprio Riquelme, na conclusão.

Reforços pontuais para a Libertadores

Com o grupo praticamente fechado, o Boca Juniors deverá trazer reforços pontuais para a disputa da Libertadores em 2012. O atacante Santiago Silva, que teve uma passagem rápida pelo Corinthians e atualmente está na Fiorentina, segue na mira do clube argentino. El Tanque, como é conhecido, foi artilheiro do Campeonato Argentino em 2009, pelo Banfield, e 2010, pelo Vélez Sarsfield.

Outro nome em pauta é o atacante Denis Stracqualursi, que pertence ao Tigre, mas está emprestado ao Everton, da Inglaterra. No Apertura de 2010, foi artilheiro ao lado de Santiago Silva, com 11 gols. Além deles, o colombiano Teófilo Gutiérrez, do Racing, também interessa.
festa do título do Boca Juniors (Foto: EFE)A festa do título do Apertura de 2011 do Boca Juniors: jogadores e torcedores foram ao delírio (Foto: EFE)
Apesar da idade, o zagueiro Rolando Schiavi deverá seguir no time por pelo menos mais seis meses antes de encerrar a carreira. Mesmo assim, Daniel Díaz, defensor de 32 anos que está no Getafe, pode ser contratado. Ele defendeu o Boca Juniors de 2005 a 2007 e é um pedido do técnico Falcioni à diretoria xeneize. Um volante também estaria nos planos do comandante, mas nomes ainda não foram veiculados.
Conheça os titulares do Boca Juniors

Orión (30 anos), goleiro

Destacou-se pelo San Lorenzo, conquistando uma Mercosul (2001), uma Sul-Americana (2002) e dois Clausuras (2001 e 2007). Sofreu seis gols no Apertura, superando o recorde do paraguaio Chilavert, que levou sete pelo campeão Vélez em 1993. De acordo com o diário "Clarín", o goleiro de 1,90m tem como principais características a confiança e a solidez.
Roncaglia (24 anos), lateral-direito
Revelado nas divisões de base do Boca, tem a marcação como ponto forte. Destaca-se ajudando Schiavi e Insaurraulde na zaga, alterando a formação tática. As subidas para o ataque do lateral de 1,79m não são tão perigosas como as de Clemente Rodríguez.
Schiavi (38 anos), zagueiro
Em sua primeira passagem pelo Boca (de 2001 a 2005), ganhou a Libertadores e o Mundial de 2003. Já teve passagem pelo Grêmio, em 2007, e pelo Estudiantes, em 2009, conquistando mais uma Libertadores. O zagueiro de 1,91m, que terá 39 anos quando enfrentar o Fluminense, é um líder em campo, mas peca pela lentidão.
Insaurralde (27 anos), zagueiro
Também é um zagueiro lento. Teve um primeiro semestre irregular, mas evoluiu após a chegada de Schiavi. Entre Boca e Newell's Old Boys, os dois atuaram juntos em 66 partidas, 32 das quais não sofreram gol. Segundo Schiavi, é um dos melhores zagueiros com quem já atuou.
Clemente Rodríguez (30 anos), lateral-esquerdo
É o responsável pelas jogadas mais ofensivas. Apesar dos 30 anos, destaca-se pela velocidade e faz bons cruzamentos. Descrito por Riquelme como incansável, o lateral de 1,67m é titular da seleção argentina e tem a seu favor a experiência em competições internacionais. Pelo Boca, foi tricampeão da Libertadores (2001, 2003 e 2007) e campeão do Mundial de Clubes (2003).
Somoza (30 anos), volante
Contratado em 2010 após jogar grande parte da carreira no Vélez Sarsfield, o volante de 1,85m demorou, mas se adaptou ao Boca. Tem como principal característica a disposição em campo e é um bom ladrão de bolas. Auxilia na armação de jogadas, mas ainda fez gol pelo Boca.
Rivero (30 anos), volante
Ganhou a vaga de titular pela versatilidade, já que atua como volante ou meia, pela direita ou pela esquerda. A baixa estatura (1,65m) é um ponto fraco, mas surpreende pela técnica e explosão. O primeiro gol pelo Boca foi na vitória que garantiu o título do Apertura, sobre o Banfield.
Erviti (31 anos), meia
Começou no San Lorenzo, mas se destacou mesmo com a camisa do mexicano Monterrey, de 2002 a 2008. Contratado em janeiro, venceu a desconfiança da torcida ao deixar de querer ser o protagonista e jogar para a equipe, sobretudo auxiliando as subidas de Clemente Rodríguez.
Riquelme (33 anos), meia
Tricampeão da Libertadores pelo Boca (2000, 2001 e 2007), o meia não está 100% fisicamente, por conta da idade e de lesões, mas supre as necessidades do time com experiência e habilidade, além de ser querido pelo grupo. Destaca-se também nas cobranças de falta.
Mouche (24 anos), atacante
Conquistou espaço no Boca após lesão de Viatri. Embora ainda seja um pouco individualista, o atacante de 1,77m vem mostrando-se mais seguro e perigoso. Tem como principal característica a movimentação pelas pontas.
Cvitanich (27 anos), atacante
Revelado pelo Banfield, foi contratado pelo Ajax e emprestado ao Pachuca-MEX e, em julho, ao Boca. Atua para a equipe e demonstra qualidade na finalização, incluindo as jogadas aéreas, apesar de 1,75m de altura. Com raízes croatas, recebeu em 2008 um convite para atuar na seleção europeia, mas não obteve permissão da Fifa.
Técnico: Julio César Falcioni (55 anos)
O ex-goleiro de 55 anos conseguiu superar o jejum de três anos do Boca Juniors e sair campeão do Apertura de 2011, em seu primeiro ano pelo clube. Falcioni disse ao jornal argentino "Olé" que vai se reunir com a diretoria para saber se seguirá para a disputa da Libertadores. Como jogador, ele passou perto de conquistar o torneio em três oportunidades, todas com o América de Cáli, sendo vice-campeão em 1985, 1986 e 1987. Seu principal triunfo foi ter conseguido a união do grupo. Apostou em Riquelme como destaque da equipe e obteve êxito.
12/12/2011 08h43

Raio-X: rival do Vasco, Nacional-URU 

 

quer surpreender na Libertadores

Atual campeão do Apertura uruguaio, time não é o favorito do país por retrospecto ruim na última edição. Recoba é o principal nome da equipe

Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro
O cabeça de chave no grupo do Vasco na Libertadores de 2012 é um dos clubes mais tradicionais do Uruguai: o Nacional-URU. A equipe chega à disputa apostando no histórico na principal competição sul-americana. Os tricolores já conquistaram o torneio em três ocasiões: 1971, 1980 e 1988. Na segunda, tirou a taça do Internacional, no Estádio Centenário, em Montevidéu, apoiado por cerca de 65 mil torcedores.

O ano de 2011 começou de um jeito e terminou de outro, completamente diferente, para o Nacional-URU. Desacreditada, a equipe apostou no trabalho do técnico estreante Marcelo Gallardo, ex-jogador do clube, que havia encerrado a carreira no mesmo ano. Após um início repleto de empates e uma derrota para o modesto Bella Vista na sétima rodada, o grupo se reuniu. Nas conversas, reveladas pelo goleiro Rodrigo Muñoz ao jornal uruguaio "El Pais", o time decidiu se fechar pelo objetivo. Acabou campeão do torneio Apertura de 2011, liderado pelo veterano Álvaro Recoba. O jogador de 35 anos começou no banco em todas as partidas, mas sempre entrou no segundo tempo, como estratégia de Marcelo Gallardo para preservá-lo fisicamente.
recoba nacional uruguai (Foto: AFP)Recoba: o principal nome do Nacional-URU no Apertura 2011, mas também para a Libertadores (Foto: AFP)
Um trunfo do clube foi o Estádio Centenário. Das 15 partidas no Apertura, foram sete em casa, sendo cinco vitórias e dois empates. Fora de casa, foram oito jogos, sendo quatro vitórias, três empates e uma derrota. O aproveitamento do Nacional-URU na competição foi de 71%. O Corinthians, campeão brasileiro em 2011, teve 62,3% de aproveitamento. Ao todo, foram 30 gols marcados e apenas 11 sofridos.
Apesar de ser o campeão do Apertura, o Nacional-URU não é tido como o favorito do país para a Libertadores. De acordo com o jornalista uruguaio Daniel Rosa, do diário "El País", o Peñarol está à frente, já que o retrospecto dos tricolores na competição em 2010 foi ruim. O Nacional-URU foi eliminado para o Cruzeiro, nas oitavas de final, após perder as duas partidas, uma por 3 a 1 e outra por 3 a 0. Em 2011, o Nacional-URU estava no grupo do Fluminense, mas ficou em terceiro, com oito pontos, atrás do Tricolor e do América-MEX, sendo eliminado. O Peñarol chegou à final da última edição do torneio, perdendo o título para o Santos. O time pentacampeão da Libertadores está na fase prévia da competição em 2012 e encara o Caracas-VEN.
No Brasil, o clube é conhecido por ser o time de coração do atacante Loco Abreu, do Botafogo. O jogador de 35 anos, inclusive, atua com uma camisa do Nacional-URU por baixo do uniforme do Glorioso, como forma de superstição.
Esquema tático: o 4-2-3-1 mutante de Marcelo GallardoO Nacional-URU tem uma espécie de esquema tático mutante. Tudo isso por conta da necessidade do técnico Marcelo Gallardo de poupar o veterano e principal jogador do time, Álvaro Recoba. Com isso, o comandante iniciou os jogos com um 4-4-2, alternando no tempo complementar para um 4-2-3-1.

A escalação começa com o goleiro Muñoz. Na zaga, Alexis Rolin e o brasileiro Jadson Viera, que recentemente teve uma passagem discretíssima pelo Vasco. Nas laterais, Diego Placente e Christian Nuñez, que se recuperam bem das investidas ofensivas para ajudar na marcação. O meio de campo começa com os dois volantes centralizados, Maximiliano Calzada e Matías Cabrera, que auxiliam tanto o setor defensivo quanto a armação das jogadas de ataque. Até esse ponto do campo, o esquema segue o mesmo, tanto no 4-4-2, quanto no 4-2-3-1.
campinhos Nacional 11/12 (Foto: ArteEsporte)Nacional: esquema 1 representa o time com Álvaro Recoba, utilizando três meias de criação. Sem o veterano, a equipe fica com dois atacantes e dois meias ofensivos (Foto: ArteEsporte)
Com Recoba em campo, o treinador utiliza três meias de criação e apenas um centroavante. O veterano cai mais pela esquerda, enquanto Facundo Píriz joga no meio e Tabaré Viudez fica pela direita. O trabalho dos dois é liberar espaço para que Recoba possa criar com tranquilidade. Alexander Medina fica sozinho na área. A ideia é que ele esteja sempre em boa posição para finalizar.

Já sem Recoba, na primeira etapa, o esquema é diferente. Facundo Píriz e Tabaré Viudez ficam responsáveis pela criação das jogadas no meio de campo e por criar boas situações para os atacantes. Medina cai mais pela direita e ganha um companheiro no ataque, que se movimenta mais pela esquerda. Muitos jogadores já passaram pela posição, mas Boghossian se destaca entre eles.

De acordo com o jornalista Daniel Rosa, setorista do Nacional-URU no diário "El País", o grande mérito de Marcelo Gallardo foi saber utilizar a experiência e o talento de Álvaro Recoba.
- O que ele sempre pediu à diretoria foi tempo para trabalhar. Fez mudanças na equipe, mesclou atletas de experiência com alguns jovens. E encontrou o jeito certo de utilizar Recoba. Os resultados chegaram - relatou, por telefone.

Reforços e dispensas à vista
O técnico Marcelo Gallardo já pensa na disputa da Libertadores em 2012. E, para isso, monta a barca do Nacional-URU. O principal nome a ser dispensado é o polêmico atacante Horacio Peralta, que jogou 17 das 22 partidas do time como titular em 2011, mas não seguirá por ter ido pescar dias antes do duelo contra o Liverpool, que valia o título, ter ficado resfriado e, consequentemente, inapto a entrar em campo. Peralta teve curta passagem pelo Flamengo.
Dois brasileiros deverão sair do Nacional-URU. Um deles é o zagueiro Anderson Silva. Ele chegou ao clube após ficar seis meses sem jogar. Atuou em nove oportunidades, sendo três como titular. Sem impressionar, em setembro ficou sabendo que não seria utilizado pelo técnico Marcelo Gallardo. O segundo é Gabriel Marques, que atua como volante e zagueiro. Contratado como peça fundamental do River Plate-URU, não conseguiu repetir as boas atuações e perdeu espaço. Charquero, Poclaba e Sosa também deverão ser negociados. Jadson Viera deverá seguir no time.

Um dos pretendidos é o zagueiro Andrés Scotti, da seleção uruguaia e do Colo Colo, do Chile. O atleta tem identificação com o time, por onde jogou de 2001 a 2003. Scotti foi titular na campanha do Uruguai na Copa do Mundo de 2010. De acordo com o diário "El País", a possibilidade de contratação é boa.
festa do título do Nacional-URU (Foto: EFE)Festa do título do Nacional-URU no Apertura de 2011 (Foto: EFE)
O maior sonho do técnico Marcelo Gallardo é o atacante Fernando Cavenaghi, atualmente no River Plate, da Argentina. Ele já teve uma passagem pelo Internacional, mas não conseguiu se firmar. O jogador de 28 anos é um dos principais nomes do clube argentino na campanha da luta pelo acesso.  No momento, porém, não há negociação em curso.

Confira os titulares do Nacional-URU

Rodrigo Muñoz (29 anos), goleiro
Após nove anos no Cerro-URU, o arqueiro chegou ao Nacional-URU. Tido como um goleiro que não inventa nas defesas, tem um excelente reflexo e sofreu apenas 11 gols no Apertura de 2011, tendo sido crucial na campanha do time.

Christian Nuñez (29 anos), lateral-direitoTem 29 anos, e foi campeão do Apertura de 2009, também com a camisa do Nacional-URU. Destaca-se pela boa aproximação ao ataque. Também é bom na marcação, mas a ofensividade é sua principal característica.
Alexis Rolin (22 anos), zagueiroSubiu das divisões de base do Nacional-URU para suprir a saída de Sebastian Coates, que defende o Liverpool-ING. É um jogador jovem, que se destaca pela versatilidade em campo. Pode atuar em todas as posições do sistema defensivo: zagueiro, volante e lateral. É uma espécie de coringa do elenco.

Jadson Viera (30 anos), zagueiro
A principal característica é a qualidade no jogo aereo. Além disso, marca bem dentro da área. O principal defeito é a lentidão. Costuma perder na corrida. Defendeu o Vasco em 2010, mas teve poucas chances com o técnico Paulo César Gusmão no comando.

Diego Placente (34 anos), lateral-esquerdo
Não começou bem o ano de 2011, tendo atuações abaixo do esperado. Com o tempo, ganhou confiança e espaço na equipe. É um lateral experiente, tendo passado por times como River Plate, Bayer Leverkusen, Celta de Vigo e Bordeaux.

Maximiliano Calzada (20 anos), volante
É um jovem de bastante qualidade técnica. Consegue sair bem com a bola e se recuperar rapidamente quando desarmado. Veio da base do Nacional-URU e já defendeu as seleções juvenis do Uruguai.

Matías Cabrera (25 anos), volante
Depois de se destacar pelo Cerro-URU, foi para o Nacional-URU em 2009. No primeiro ano, foi campeão do Apertura, e novamente em 2011. Jogador versátil. Atua como volante central, mas pode fazer a função na lateral e também como meia. Segundo Daniel Rosa, de "El País", tem o melhor passe do elenco.

Álvaro Recoba (35 anos), meia
É o principal nome da equipe. Canhoto, impressiona pela habilidade com a bola nos pés e tem a experiência a seu favor. Destacou-se, principalmente, pelo Inter de Milão. No Nacional-URU, foi um dos principais goleadores no ano, tendo balançado as redes em cinco ocasiões.

Facundo Píriz (21 anos), meia
Sabe trabalhar bem a posse de bola, demonstra habilidade para segurar o jogo. Quando desarmado, consegue se recuperar rapidamente. Foi um dos destaques das categorias de base da seleção uruguaia e já teve oportunidades na principal. É da base do clube.

Tabaré Viudez (22 anos), meia
Revelado pelo Defensor Sporting-URU, foi para o Milan, onde não vingou e foi dispensado. Já passou pelo Necaxa-MEX, antes de fechar com o Nacional-URU. É um jogador veloz, ágil e de boa técnica. Além de ter bom passe e encaixar bem com Álvaro Recoba, também tem faro de gol.

Alexander Medina (33 anos), atacante
Tem ascendência italiana e já rodou por diversos clubes, entre Uruguai, Espanha, Argentina e Chile. É conhecido como "El Cacique". Joga muito bem coletivamente, sabe se posicionar evitando o impedimento e facilitando os passes de Recoba, Píriz e Viudez. Sabe atuar como ponta, mas também como centroavante fixo na área.
16/12/2011 11h36

A Terra é vermelha: confira a íntegra de 

 

Inter 1 x 0 Barcelona, de 2006

Relembre todos os detalhes do jogo que culminou com o título mundial, 

com direito a gol histórico de Gabiru

Por GLOBOESPORTE.COMPorto Alegre
header 5 anos do mundial de clubes (Foto: arte esporte)
O inesquecível gol de Adriano Gabiru na vitória de 1 a 0 do Inter sobre o Barcelona no dia 17 de dezembro de 2006, no Yokohama Stadium, válido pela decisão do Mundial de Clubes da Fifa. Nos cinco anos da conquista mais importante da história do clube gaúcho, o GLOBOESPORTE.COM faz uma homenagem aos torcedores colorados com a íntegra do duelo.
O Inter não era o favorito. O adversário era simplesmente o Barcelona, equipe que tinha Ronaldinho, oriundo do Estádio Olímpico e que era então o melhor jogador do mundo. Mas o esquema tático armado por Abel Braga conseguiu superar o da equipe catalã. E o lateral-direito Ceará conseguiu segurar o camisa 10 adversário.

O time de Fernandão, Índio, Alexandre Pato e cia mostrou concentração, superação e organização para derrotar o adversário. O lance que fica para a eternidade foi aos 36 minutos do segundo tempo, quando Iarley recebeu passe no meio-campo e deixou Gabiru na cara do gol para chutar na saída de Víctor Valdés. A Terra naquele momento era vermelha.
13/12/2011 18h28

A madrugada inesquecível: confira a 

 

íntegra de Flamengo 3 x 0 Liverpool

No dia dos 30 anos da conquista, relembre todos os detalhes do jogo histórico

Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro
header 30 anos do Mundial Interclube (Foto: arte esporte)
A vitória por 3 a 0 sobre o Liverpool no dia 13 de dezembro de 1981 foi o auge do maior time da história do Flamengo. Nos 30 anos da conquista, o GLOBOESPORTE.COM dá um presente aos rubro-negros: a íntegra do duelo.
Com os dois gols de Nunes e o outro de Adílio nos primeiros 41 minutos de jogo, o Flamengo conquistou o Mundial Interclubes, em Tóquio, e deu início a um carnaval no Rio. A vitória sobre os ingleses foi o último capítulo de um fim de ano que ainda teve a Libertadores, o Carioca e a goleada de 6 a 0 para o Botafogo - o clube fora goleado em 1972 pelo mesmo placar sem jamais conseguir dar o troco no rival. Tudo isso num intervalo de 35 dias.
Zico, Júnior e Nunes acreditam que o Flamengo daquele ano venceria o Barcelona atual em umconfronto hipotético. Para os que não viram aquele esquadrão em ação, é hora de clicar no vídeo e tirar as próprias conclusões. Quem já assistiu várias vezes certamente terá vontade de ver mais uma.
Por Orady Vieira
Curitiba/Pr