31/03/2012 00h01
Relógio fará contagem regressiva dos
Relógio foi instalado em frente à Arena Fonte Nova
(Foto: Reprodução/TV Bahia)
01/02/2012 - 09h17 = FALTAM 500 DIAS
Logo da Copa das Confederações no Brasil foi divulgado nesta quarta (Foto: Divulgação)
F A L T A M = '441 - D I A S'
BlogSports = Um Jeito Diferente de Focalizar e Falar de
S P O R T S
Futebol Americano/Super Bowl
10 DE FEBRUARY DE 2012
12h47
06
Fev
Com touchdown 'sentado', NY Giants volta a bater o Patriots no Super Bowl
Ahmad Bradshaw faz touchdown inusitado para virar partida
a 57s do fim e garantir título ao time nova-iorquino com vitória por 21
a 17 em Indianápolis
Por GLOBOESPORTE.COM
Indianápolis, Estados Unidos
Eli Manning beija o troféu Vince Lombardi depois de
vencer o Super Bowl XLVI (Foto: Getty Images)
Há quatro anos, o New York Giants surpreendeu o New England Patriots,
virou a partida no fim, e conquistou o Super Bowl XLII. Neste domingo, a
história se repetiu, no Lucas Oil Stadium, em Indianápolis. A 57s do
fim, Ahmad Bradshaw marcou um touchdown sentando na endzone, conseguindo
a virada. Depois, foi a vez da defesa nova-iorquina segurar Tom Brady e
garantir a vitória por 21 a 17, assegurando o quarto título de Super
Bowl para os Giants.
BLOG OVERTIME: baixe os wallpapers do New York Giants campeão do Super Bowl
Com 30 passes certos em 40 tentativas, para 296 jardas e um touchdown,
Eli Manning foi escolhido o jogador mais valioso (MVP) do Super Bowl
XLVI.
Os Giants saíram na frente do placar, mas de maneira inusitada. Na
primeira vez que tocou na bola, Tom Brady demorou demais para fazer
passe e fez falta em sua própria endzone, cometendo um safety e dando
dois pontos para o adversário. E o New York ainda aproveitou bem a posse
de bola seguinte. A campanha de nove jogadas e 78 jardas terminou em um
passe de Eli Manning para Victor Cruz fazer um touchdown de duas
jardas: 9 a 0.
Clique e confira a galeria completa com as principais imagens do Super Bowl XLVI
Mas os Patriots reagiram antes do intervalo. Logo no início do segundo
quarto, Stephen Gostkowski acertou Field Goal de 29 jardas para diminuir
a distância (9 a 3). Faltando 4m03s para o fim do primeiro tempo, Brady
parou de errar passes e comandou uma bela campanha do New England.
Foram 14 jogadas, 96 jardas e 3m55s. Faltando 15s para os jogadores irem
para o vestiário, o quarterback acertou passe de quatro jardas para
Danny Woodhead marcar o touchdown e virar o jogo: 10 a 9 e pausa para o
show de Madonna.
No show do intervalo, como já é comum no Super Bowl, uma produção
impecável para a apresentação de Madonna, que contou com a participação
de artistas como Cee Lo Green, Nicki Minaj e LMFAO. A cantora levantou a
torcida presente no Lucas Oil Stadium.
Madonna fez show com várias trocas de figurinos e velhos sucessos no intervalo do jogo (Foto: Getty Images)
Os 30 minutos entre um tempo e outro não fizeram diferença para os
Patriots, que haviam ensaiado a longa pausa durante treino nesta semana.
Logo na primeira campanha do terceiro quarto, New England ampliou a
vantagem com um touchdown quando Aaron Hernandez recebeu passe de 12
jardas para marcar o touchdown.
Se Tom Brady brilhava de um lado, do outro Eli Manning também tinha uma
grande atuação, mas não conseguia transformar isso em touchdowns. Os
Giants tiveram que se contentar com dois field goals de Lawrence Tynes,
um de 45 e outro de 33 jardas, para diminuir a diferença para dois
pontos (17 a 15), ainda no terceiro quarto.
A virada veio com 57s no relógio. Depois de oito jogadas, o New York
tinha uma segunda descida para seis jardas. Querendo ter mais uma posse
de bola, New England facilitou na defesa, e Ahmad Bradshaw parou na
linha de uma jarda e sentou na endzone (21 a 17). Os Patriots ainda
tiveram tempo para mais oito jogadas. Avançaram até a linha de 49 jardas
de seu próprio campo, e Tom Brady tentou passe para Aaron Hernandez,
dentro da endzone. Não deu certo. Festa do New York Giants.
05 DE FEBRUARY DE 2012
08h10
29
JAN
23/01/2012 - 18h15
nfl
Tom Brady nega favoritismo em jogo de revanche contra os Giants
23 DE JANEIRO DE 2012
03h39
22 DE JANEIRO DE 2012
08h39
Finais de Conferência definem neste domingo quem vai ao Super Bowl
Opostos, New England Patriots e Baltimore Ravens disputam
uma vaga, e os velhos rivais San Francisco 49ers e New York Giants
buscam a outra
Por GLOBOESPORTE.COM
Rio de Janeiro
Tom Brady e Terrell Suggs, os destaques do duelo
Patriots x Baltimore Ravens (Foto: Getty Images)
Quatro times, dois jogos e um mesmo sonho: a vaga para disputar o Super
Bowl, no dia 5 de fevereiro, em Indianápolis. As Finais de Conferência
da NFL serão neste domingo, com o New England Patriots e Baltimore
Ravens na Conferência Americana (AFC), e San Francisco 49ers e New York
Giants na Conferência Nacional (NFC).
Às 18h (de Brasília), em Foxboro, Massachussets, a decisão da AFC será
um duelo de opostos com os dois times de melhor campanha na temporada
regular. E, casa, o New England Patriots conta com o astro Tom Brady e
um poderoso ataque para superar seus problemas defensivos. Do outro
lado, Baltimore Ravens, questionado ofensivamente, aposta em sua forte
defesa para pressionar o quarterback adversário.
Os Patriots chegam empolgados pela vitória tranquila por 45 a 10 sobre o
Denver Broncos, enquanto os Ravens sofreram para derrotar o Houston
Texans por 20 a 13. Esta é a oitava vez que as equipes se enfrentam, com
New England tendo vencido os seis confrontos em temporada regular, e
Baltimore ganhando o único duelo em playoffs.
Na Conferência Nacional, San Francisco 49ers e
New York Giants se enfrentam (Foto: Getty Images)
Na Conferência Nacional, às 21h30m (de Brasília), o San Francisco 49ers
tenta usar o apoio da torcida no Candlestick Park para, depois de ficar
fora dos playoffs por nove anos, retornar ao Super Bowl no primeiro ano
de Jim Harbaugh como técnico principal. O time conta ainda com a
empolgação pela vitória sobre o New Orleans Saints a 9s do fim do jogo,
com uma defesa potente e com a grande fase do tight end Vernon Davis,
autor do touchdown que garantiu o triunfo do último fim de semana.
Mas, do outro lado estará um velho rival que também chega embalado para
o confronto. Depois de uma classificação sofrida para a pós-temporada, o
New York Giants fez duas grandes partidas nos playoffs, eliminando o
atual campeão Green Bay Packers na última rodada.
Esta é a oitava vez que os dois times se enfrentam em playoffs, com os
49ers liderando as estatísticas com quatro vitórias e três derrotas. Os
Giants venceram o único duelo em Final de Conferência, em San Francisco,
em janeiro de 1991.
'Oscar' do esporte em 2011 tem Bolt,
Messi, Vettel e Djokovic na disputa
Cadel Evans, do ciclismo, e Dirk Nowitzki, do basquete também concorrem
Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro
Usain
Bolt, Lionel Messi, Novak Djokovic, Sebastian Vettel, Dirk Nowitzki e
Cadel Evans são os indicados ao prêmio Laureus 2011, conhecido
mundialmente como o ''Oscar'' do esporte. A premiação será realizada no
dia 6 de janeiro, em Londres.
Messi, Djokovic, Bolt e Vettel entre os candidatos ao Laureus de 2011 (Editoria de Arte)
O
sérvio Djokovic venceu três Grand Slams (Australian Open, Wimbledon e
US Open) e terminou 2011 como número 1 do mundo no tênis. Bolt, por sua
vez, ganhou medalhas de ouro nos 200m e nos 4x100m rasos no Mundial de
Atletismo e ainda foi o homem mais rápido do ano, completando os 100m em
9s76 na Diamond League. Messi, do Barcelona, foi eleito o melhor
jogador de futebol do mundo na última premiaão da Fifa.
O
alemão Sebastien Vettel conquistou com folga o Mundial de Pilotos da
Fórmula 1, o ciclista australiano Cadel Evans venceu a Volta da França
depois de tomar a liderança no penúltimo dia da prova, e o alemão Dirk
Nowitzki conquistou o título da NBA com o Dallas Mavericks.
Entre
as mulheres, as indicadas são a tenista tcheca Petra Kvitova campeã de
Wimbledon e do WTA Championship, a queniana Vivian Cheruiyot, que venceu
os 5.000 e 10.000m no Mundial de Atletismo, a alemã Maria Höfl-Riesch,
campeã geral da Copa do Mundo de esqui alpino, a taiwanesa Yani Tseng,
número 1 do mundo no golfe, a americana Carmelita Jeter, que venceu os
100m e 4x100m rasos no Mundial de Atletismo, e a japonesa Homare Sawa,
capitã da seleção japonesa campeã da Copa do Mundo de futebol feminino.
Na
categoria melhor equipe, a sensação do futebol em 2011, o Barcelona,
disputa pela quarta vez. Também estão na briga a a seleção neozelandesa
de rúgbi, ganhadora da Copa do Mundo; o Dallas Mavericks, campeão da
NBA; a seleção inglesa de críquete, número 1 do mundo; a seleção
japonesa de futebol feminino, que venceu o Mundial; e a RBR, que
conquistou pelo segundo ano consecutivo o mundial de construtores da
F-1.
Já
pela categoria de melhor reaparição, o francês Abidal, lateral do
Barcelona, é um dos nomes na disputa. Ele participou ds campanhas do
título Espanhol e da Liga dos Campeões após retirar um tumor no fígado.
Em 'período de transição', Slater diz que
não focará no surfe em 2012
Americano não pretende disputar todas as etapas do Circuito Mundial
Por Agência de notíciasOahu, Havaí
Depois
de parar nas semifinais do Pipe Masters, diante do australiano Joel
Parkinson, o americano Kelly Slater sinalizou que não disputará todas as
etapas do Circuito Mundial de surfe no próximo ano. O hendecacampeão
mundial por antecipação disse que, depois de muitos anos focado em
competir, pretende tomar uma nova direção a partir de 2012.
-
Depois de 20 anos de turnê, estou em um período de transição, em que
vou reavaliar minha vida, o que está envolvido dentro e fora da turnê. É
um pouco assustador, porque você se acostuma tanto com uma coisa, mas
também é emocionante, pois há uma vida inteira aberta pela frente e uma
oportunidade de experimentar coisas diferentes - declarou Slater.
Contudo,
Kelly confirmou que estará presente na primeira etapa do ano, disputada
na Gold Coast australiana, pelo compromisso que tem com seu principal
patrocinador.
-
Se a próxima competição não fosse organizada pela Quiksilver, não sei
se iria. Sempre vou bem em Gold Coast e isso ajuda para o ano todo. Não
sei se teria seguido no circuito nos outros anos se não fosse por esta
etapa.
Kelly Slater no Pipeline Masters (Foto: ASP)
Por um ponto, Scheidt e Bruno Prada
assumem liderança da Star em Perth
Bruno Fontes, da Laser, e Ricardo Winicki, da RS:X M, também vão bem
Por GLOBOESPORTE.COMPerth, Austrália
Robert
Scheidt e Bruno Prada foram premiados pela regularidade e assumiram,
nesta terça-feira, a liderança da classe Star no Mundial de Vela em
Perth, na Austrália. A dupla, que ainda não venceu nenhuma regata,
conseguiu dois segundos lugares e, com o descarte, soma 26 pontos. Na
cola dos brasileiros, com 27, estão os poloneses Mateusz Kusznierewicz e
Dominik Zycki e os americanos Mark Mendelblatt e Brian Fatih.
Os
jovens irmãos Grael é que não tiveram um bom dia. Na 470, a parceria de
Martine com Isabel Swan chegou em 16º e 20º lugares e caiu da sétima
para a 11º colocação. Já Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan subiram
do 35º para o 27º lugar. Na 46er, Marco Grael e André Fonseca não
terminaram a primeira regata, não disputaram a segunda (com isso somam
35 pontos em cada) e chegaram em 15º na terceira prova. Agora, os dois
estão na 53ª posição, 101 pontos atrás dos dinamarqueses Peter Andersen e
Nicolai Thorsell, atuais líderes.
Na
classe laser, Bruno Fontes foi apenas o 18º na primeira regata, mas se
recuperou e cruzou em terceiro na disputa seguinte. Com 31 pontos
somados, o atleta é o 12º. Eduardo Couto e Alex Veeren caíram na
classificação, e agora são 65º e 133º, respectivamente.
Ricardo
Winicki, o Bimba, manteve a regularidade e, ao chegar em nono e oitavo
nas duas provas do dia, subiu para a 17ª colocação. Gabriel Praça desceu
um degrau e é o 72º.
Scheidt e Prada saltam na tabela; Swan
e Martine começam bem em Perth
Brasileiras abrem participação na 470 F com 5º e 11º lugar em duas regatas
Por GLOBOESPORTE.COMPerth, Austrália
Robert
Scheidt e Bruna Prada deram um salto importante na classificação da
classe Star no Mundial de Vela em Perth, na Austrália. Com um 13º e um
segundo lugares, a dupla brasileira pulou da nona para a quarta
colocação e agora soma 35 pontos perdidos. Com 16 pontos, os britânico
Iaian Percy e Andrew Simpson lideram a disputa, que terá descarte do
pior resultado apenas após o término da sexta regata.
Na
470 F, Martine Grael e Isabel Swan tiveram uma boa estreia. As
velejadoras chegaram na 5ª e na 11ª posições nas duas regatas do dia e
ocupam a sétima colocação. Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan estão
em 35º.
Na 46er, Brasil foi representado por Marco Grael e André Fonseca (Foto: Getty Images)
Marco
Grael não teve a mesma sorte da irmã. A parceria com André Fonseca na
46er é apenas a 46ª na classificação geral. Os dois chegam em 25º na
primeira prova e subiram para oitavo na segunda, mas foram
desclassificados da terceira. A maioria dos rivais não completou a
última regata do dia.
Dos
três atletas verde e amarelos da classe Laser, Bruno Fontes teve o
melhor início e, com um 8º e um segundo lugares, está em 10º. Eduardo
Couto é o 52º, enquanto Alex Veeren é apenas o 130º. Na RSX:M, Ricardo
Winicki chegou em 15º e depois em 5º, e fechou o dia na 19ª posição.
Gabriel Praça terminou a etapa em 71º no geral.
Doda é campeão do GP de Genebra,
e Athina Onassis garante bronze
Prata no Pan de Guadalajara, cavaleiro brasileiro venceu prova com
obstáculos a 1,60m. Esposa foi ao pódio na disputa de 1,50m
Por GLOBOESPORTE.COMGenebra, Suíça
O
brasileiro Álvaro Affonso de Miranda Neto, o Doda, conquistou neste
domingo o Grande Prêmio de Genebra, uma das mais tradicionais
competições de hipismo e classificatória para a Copa do Mundo. Montando
AD Ashleigh Drossel Dan, ele venceu a prova com obstáculos a 1,60m. A
esposa dele, Athina Onassis de Miranda, também comemorou em Genebra. Com
montou AD Unaniem, ela ficou em terceiro na prova com obstáculos de
1,50.
Doda vence o GP de Genebra (Foto: Divulgação)
Dos
40 conjuntos competiam com Doda, 16 zeraram a primeira passagem. No
desempate, o sueco Rolf-Göran Bengtsson, vice-campeão olímpico e
vice-líder do ranking, estava na liderança, com 42s22. O brasileiro foi o
último a competir e cravou 41s72.
Doda,
que integrou a equipe medalha de prata no Pan de Guadalajara, é o
melhor brasileiro no ranking da Federação Equestre Internacional. Está
em 14º.
-
Eu estou muito feliz com mais esta vitória neste ano, que sem dúvida,
vem sendo muito bom para mim. Melhor ainda é ver que o Dan está 100%
recuperado. Ele voltou a saltar há menos de um mês depois de ficar quase
quatro meses parado, e já conseguimos ótimos resultados como o de hoje,
o terceiro lugar no GP do GCT e outra vitória em Viena. Meu objetivo
agora é fazer um ótimo 2012, já que é ano de Olimpíada.
CR7, Messi e Xavi brigam pela Bola de
Ouro. Neymar fica fora do top 3
Craque santista, entretanto, vai brigar pelo prêmio de gol mais bonito
do ano. Entre as mulheres, Marta briga pelo 'hexa' contra japonesa e
americana
Por GLOBOESPORTE.COMParis, França
Ainda
não é desta vez que um jogador que atua no futebol brasileiro vai ter a
chance de conquistar a Bola de Ouro. Em coletiva na sede da revista
France Football, em Paris, a Fifa anunciou que Cristiano Ronaldo (Real
Madrid), Lionel Messi e Xavi (ambos do Barcelona) são os três finalistas
ao prêmio de melhor jogador do mundo em 2011. O santista Neymar, que havia sido indicado,
ficou fora do top 3.
O
vencedor da honraria, conquistada nos dois últimos anos pelo argentino
Messi, será conhecido no próximo dia 9 de janeiro, no Fifa Gala, em
Zurique.
Finalistas em 2009, Cristiano Ronaldo, Xavi e Messi brigam novamente pelo prêmio em 2011 (Foto: AFP)
No
entanto, nem tudo é tristeza para o craque do Santos. Neymar também vai
à Suíça para disputar o prêmio Puskas de melhor gol do ano. O tento
escolhido foi o anotado na derrota do Peixe para o Flamengo por 5 a 4
pelo Brasileirão 2011 (assista no vídeo abaixo).
Na
ocasião, no dia 27 de julho, Neymar recebeu a bola no lado esquerdo,
próximo ao meio-campo, se livrou de dois marcadores, tabelou com Borges e
ainda deu um drible desconcertante no zagueiro Ronaldo Angelim até
tocar para o fundo das redes. Tudo com a sua habitual classe. Ele ainda
marcaria outros dois gols.
Os
outros dois concorrentes são Messi (contra o Arsenal, pela Liga dos
Campeões) e Rooney (diante do Manchester City, pelo Campeonato Inglês. O
ganhador será conhecido através de uma votação aberta ao público no
site da Fifa.
Marta luta pelo hexa
Entre
as mulheres, a craque Marta é mais uma vez finalista e vai tentar o
“hexa”. Melhor do mundo desde 2006, a brasileira terá como concorrentes
Abby Wambach, dos Estados Unidos, e Homare Sawa, do Japão.
Prêmio Bola de Ouro da Fifa (Foto: AFP)
Para
a Bola de Ouro de melhor técnico do ano no futebol masculino, o escocês
Alex Ferguson (Manchester United), o português José Mourinho (Real
Madrid) e o espanhol Pep Guardiola (Barcelona) são os candidatos. Já no
futebol feminino, Bruno Bini (França), Norio Sasaki (Japão) e Pia
Sundhage (Suécia) são os concorrentes.
Os
escolhidos aos prêmios de melhores do ano saíram de uma votação feita
entre os técnicos e capitães das 208 seleções filiadas à Fifa, mais
jornalistas internacionais escolhidos pela revista France Football. A
exceção fica por conta dos finalistas do prêmio Puskas, que foram
escolhidos em uma enquete on-line feita pelo site da Fifa.
O
prêmio melhor do mundo da Fifa existe desde 1991. No ano passado, o
evento sofreu modificações significativas por conta da fusão entre o
prêmio da entidade máxima do futebol e a Bola de Ouro da revista France
Football, dando origem à nova Bola de Ouro Fifa.
Além
dos troféus apresentados ao melhor jogador e à melhor jogadora, aos
melhores técnicos e ao autor do gol mais bonito do ano, três outros
prêmios serão entregues durante a cerimônia em Zurique: a Seleção
Mundial da Fifa/FIFPro, o Prêmio Presidencial e o Prêmio FIifa Fair
Play.
Torneio Internacional de Dubai
Futebol de Areia
Atrás do recorde mundial, atleta corre
em sete continentes durante 24 dias
Donald Kern tenta pela terceira vez bater meta e entar no Guiness Book
Por Paula GabrielleGloboesporte.com
Já
pensou em correr uma maratona em todos os sete continentes? E realizar
esta tarefa em 24 dias? É isso que o americano Donald Kern, mais
conhecido como Don Kern, está fazendo desde o dia seis de novembro,
quando deu início ao projeto.
Don Kern na Maratona de Ticino, na Suíça (Foto: Arquivo pessoal)
Em
2007, Kern tentou o recorde mundial de maratonas running em todos os
continentes por duas vezes. Na primeira, em fevereiro, seu cálculo era
bater a meta em 35 dias, mas, quando ainda faltavam duas maratonas para o
corredor completar o feito, descobriu que o canadense Richard Takata,
atual recordista, terminara em apenas 29 dias, 16 horas e 17 minutos.
Nada
feliz com a notícia de que seu trabalho fora por água abaixo, Don Kern
se programou melhor no mesmo ano. Em novembro, pautou um cronograma
ainda mais fácil que poderia ter sido feito em 25 dias, porém, após
completar seis maratonas, o atleta ficou preso em Punta Arenas, Chile,
durante oito dias por questões climáticas.
O atleta corre e registra seus momentos
(Foto: Arquivo pessoal)
Agora, Kern só quer saber de realizar esse sonho. Em seu blog, ele deixou o seguinte recado:
-
Bem, aqui está o que Richard Takata fez por mim. Ele conseguiu fazer
com que minha aventura, tentativa anterior de recorde, continue! Você
vê, assim que eu descobri que eu não consegui o recorde, que era apenas
uma questão de tempo, eu vi que tinha que tentar de novo. Meu cérebro
não desliga.
O
corredor já passou pela Maratona de Soweto, na áfrica do Sul (África),
no dia 6 de novembro; Maratona de Ticino, na Suíça (Europa) no dia 13;
esteve no Brasil (América do Sul), na Maratona de Curitiba no dia 20;
correu a maratona de Fukuchiyama, no Japão (Ásia), dia 23; na Maratona
de Auckland, na Nova Zelândia (Oceania), no dia 26; na Maratona de Space
Coast Marathon, nos Estados Unidos (América do Norte), nesse domingo
(27); e, para finalizar, tem que completar a Antarctic Ice Marathon
perto da Union Glacier (Antártica) no dia 30.
Se
os planos forem bem sucedidos e tudo acontecer na hora certa, já que os
principais adversários de Kern são os horários dos voos, o novo recorde
mundial será fixado em aproximadamente 24 dias e 12 horas.
Kern na Maratona de Soweto, na África do Sul (Foto: Arquivo pessoal)
Rússia bate Brasil na final e é campeã
do Torneio Internacional de Dubai
Seleção canarinho joga bem, mas não consegue superar o algoz da última
Copa do Mundo, e se contenta com a medalha prata nos Emirados Árabes
Por SporTV.comDubai, Emirados Árabes
O Brasil lutou, buscou a vitória, mas não deu. Algoz da última Copa do Mundo em Ravenna, na Itália, a
Rússia venceu por 5 a 4 a final do Torneio Internacional de Dubai e
mostrou que é mesmo uma pedra no sapato da seleção brasileira. Com
organização e disciplina tática, os russos provaram por que estão no
topo do futebol de areia mundial. Com gols de Shishin (3), Schaykov e
Leonov, garantiram o título na arena da praia de Jumeirah na
prorrogação. Anderson, Fernando DDI (2) e Jorginho descontaram para a
equipe canarinho. (Confira os gols acima) Na disputa pelo terceiro lugar,
a Suíça levou a melhor, ao vencer, nos pênaltis, os anfitriões da competição nos Emirados Árabes.
Mão,
capitão da nossa seleção em Dubai, foi eleito o "melhor goleiro" do
torneio, enquanto o suíço Stankovic levou os troféus de "melhor jogador"
e "artilheiro", com 12 gols. Guga Zloccowick, que estreou no comando da
equipe verde-amarela, fez uma avaliação positiva da campanha
brasileira.
-
É claro que fico chateado com a derrota, não podemos tirar os méritos
da Rússia e nem diminuir a nossa boa participação em Dubai. Estamos
começando um trabalho, um novo ciclo, que tem como objetivo maior a Copa
do Mundo de 2013. Tivemos apenas três dias de treinos e crescemos na
competição. Perdemos para a Rússia, que é uma grande seleção, mas
tivemos chances de vencer. Ninguém está feliz com a derrota, mas estou
satisfeito de ver que fizemos um bom papel. Todo o grupo está de
parabéns e vamos crescer muito - comentou o treinador.
Russos comemoram o título do Torneio de Dubai, observados pelos sheiks árabes (Foto: Divulgação/BSWW)
O jogo
O
Brasil começou pressionando os rivais, impondo seu volume de jogo, mas
os campeões mundiais não se intimidaram. Em duelo equilibrado, com
lances de perigo para ambos os lados,
a seleção canarinho era mais
agressiva, mas os russos exploravam bem os contra-ataques, causando
perigo para a meta brasileira. Logo no início, Sidney cruzou rasteiro
para André, que se desequilibrou com a marcação adversária e por pouco
não marcou de cabeça. Na sequência, os europeus obrigaram o goleiro Mão a
fazer uma bela defesa. Aos sete minutos, Bruno Xavier arriscou o chute
de longe, a bola desviou na areia e complicou a vida do goleiro
Bukhlistkiy, que deu um tapa na bola para salvar os europeus. Na
sequência, Betinho arriscou de longe, o goleiro espalmou e André
aproveitou o rebote, mas parou diante do arqueiro rival. Quando todos já
entravam na contagem regressiva, André cobrou o escanteio e cruzou para
Anderson, que anotou o primeiro, de cabeça, a cinco segundos do fim:
Brasil 1 a 0.
André disputa a bola com o russo Leonov, na final
do Torneio de Dubai (Foto: Divulgação / BSWW)
No
segundo período,os russos demonstraram um certo nervosismo nos
primeiros instantes de jogo e o técnico Mikhail Likhachev chegou a pedir
calma para o time, que se recuperou em quadra. Aos cinco, Fernando DDI
dominou com categoria, tocou para Anderson que soltou a bomba e arrancou
tinta do travessão. Os russos responderam com um chute forte, que
passou rente à trave. Os campeões mundiais abusaram dos chutes para
fora, mas eram perigosos. Em um dos cruzamentos da equipe europeia, Mão
precisou se adiantar e cabecear para fora para conter o contra-ataque.
Após um tiro livre cobrado pela Rússia, a zaga encostou na bola antes
dela tocar na areia e o juiz marcou o pênalti contra a nossa seleção,
aos oito. Shishin não desperdiçou a chance de empate e deixou tudo
igual: 1 a 1. Em lance de pura habilidade, Bruno Xavier cruzou para
Fernando DDI, que bateu de primeira e partiu para o abraço, virando o
placar.
Aos
30 segundos do terceiro período, Tchaikov recebeu o cruzamento livre na
área e cabeceou, deixando tudo igual na arena de Jumeirah: 2 a 2. Por
pouco, Makarov não ampliou ainda no primeiro minuto de bola rolando, em
um tiro livre, mas o arqueiro canarinho espalmou para fora.
Bruno
Xavier levou perigo à meta russa, após bater rasteiro a cobrança de
falta, mas a zaga defendeu. Aos quatro, Leonov foi lançado para o ataque
e arriscou o chute, que desviou em Anderson e enganou o goleiro Mão,
virando o marcador: 3 a 2. Na sequência, Leonov surpreendeu ao aplicar
uma caneta sobre André e tocar para Shishin, que encheu o pé para
estufar a rede, ampliando para os russos: 4 a 2. Aos sete, Jorginho deu
um passe digno de futevôlei para Fernando DDI, que girou e limpou a
jogada, marcando o terceiro. Aproveitando o "apagão" europeu, Jorginho
anotou de ombro e deixou tudo igual, levantando a torcida em Dubai: 4 a
4.
Em lance disputado, jogadores da Rússia e do Brasil caem na areia de Jumeirah (Foto: Divulgação/BSWW)
Com
tudo igual no tempo regulamentar, a partida foi decidida na
prorrogação. A Rússia, que havia sentido o golpe do quarto gol
brasileiro, desencantou no fim do confronto. Quando o placar ainda
parecia indefinido, Shishin apareceu na área e acertou o chute de
primeira para virar o placar na praia de Jumeirah: 5 a 4. Nos últimos
instantes do emocionante duelo, André por pouco não empatou num desvio
de cabeça, mas Bukhlistkiy se manteve firme na defesa. Os brasileiros
tentaram encostar no placar, mas a reação foi contida pelo tempo, e a
partida terminou em 5 a 4 para os russos.
Suíça vence os Emirados Árabes nos
pênaltis e garante o 3º lugar em Dubai
Em disputa acirrada, com lances de perigo para ambos os lados, a equipe
europeia conta com a estrela de Stankovic para superar os donos da casa
Por SporTV.comDubai, Emirados Árabes
Diante
da arena de Jumeirah lotada, a Suíça superou os donos da casa, nos
pênaltis, e ficou com a medalha de bronze no Torneio Internacional de
Dubai, nos Emirados Árabes. Em uma disputa acirrada, os dois times
arrancaram aplausos da torcida do início ao fim. Após empate por 4 a 4
no tempo regulamentar e na prorrogação, a equipe visitante bateu os
anfitriões na disputa de pênaltis. Stankovic (2), Ziegler e Borer
marcaram para os europeus, enquando Karim (3) e Rami anotaram para os
asiáticos. Nas penalidades, os suíços levaram a melhor. Stankovic
converteu a cobrança, enquanto Karim parou diante do goleiro reserva
Shwendener, que entrou em quadra apenas nos pênaltis para garantir o
terceiro lugar.
Suíça comemora a vitória sobre os Emirados Árabes no Torneio de Dubai (Foto: Divulgação/BSWW)
O jogo
No
primeiro minuto de bola rolando, os anfitriões foram os primeiros a
levar perigo à meta adversária, com um chute forte de Ali Karim, que
balançou as redes e deixou o time da casa em vantagem: 1 a 0. Não
demorou muito para a reação europeia. No minuto seguinte, Ziegler anotou
o primeiro gol dos suíços, deixando tudo igual na praia de Jumeirah.
Organizados, os Emirados Árabes não deixaram os visitantes deslancharem
no confronto na primeira etapa.
O
duelo seguiu bastante equilibrado no segundo período, e Stankovic
provou que tem estrela, ao arriscar o chute de longe e deixar o time
europeu na frente do placar pela primeira vez: 2 a 1. Borer ampliou para
a Suíça ao marcar o terceiro, para desespero dos anfitriões. O tento
deixou o time visitante mais confiante em quadra, o que resultou no
domínio do duelo. Stankovic marcou seu gol na partida, aumentando a
vantagem: 4 a 1.
Os
donos da casa não se deram por vencidos e correram atrás do prejuízo,
dando fim ao contro dos visitantes. Ali Karim recuperou sua inspiração e
marcou dois, diminuindo a diferença para a 4 a 3. Rami, capitão da
equipe árabe, aproveitou o ritmo e empolgação do momento para anotar
mais um e deixar tudo igual novamente, para delírio da torcida local.
Após o empate por 4 a a 4 no tempo regulamentar e tudo igual na
prorrogação, a partida foi decidida nos pênaltis.
Supreendentemente,
a Suíça colocou em quadra o goleiro reserva, Philipp Shwendener, com a
esperança de triunfar nas penalidades. E a mudança deu certo. Um dos
destaques do time da casa, Ali Karim não conseguiu converter a primeira
cobrança, e parou diante do arqueiro suíço. Na sequência, Stankovic
marcou mais um gol e levou a medalha de bronze para os europeus.
‘Iluminado’, Rodrigo sai do banco e dá
vaga ao Benfica na Taça de Portugal
Atacante brasileiro naturalizado espanhol precisa de um minuto para
marcar na vitória por 1 a 0 sobre o Naval. Encarnados já estão nas
oitavas de final
Por GLOBOESPORTE.COMFigueira da Foz, Portugal
Quando
a fase é boa não há quem pare. O brasileiro naturalizado espanhol
Rodrigo Moreno voltou a ser o grande nome de uma vitória do Benfica.
Nesta sexta-feira, o atacante saiu do banco de reservas e, 66 segundos
depois, marcou o gol que deu a classificação aos encarnados contra o
Naval, atualmente na Segunda Divisão, no triunfo por 1 a 0, em Figueira
da Foz, pela quarta eliminatória da Taça de Portugal.
Rodrigo,
que foi inicialmente poupado com outros jogadores pelo técnico Jorge
Jesus para a partida contra o Manchester United, na próxima terça-feira,
no Old Trafford, pela Liga dos Campeões, substituiu Rodrigo Mora aos 36
minutos do segundo tempo e aproveitou de uma falha da defesa adversária
para completar para o fundo das redes. Aos 20 anos, ele já soma 12 gols
na temporada, sendo sete pela seleção da Espanha sub-21.
Outros
brasileiros que atuaram foram o zagueiro Luisão, titular, e o meia
Bruno César, que também entrou na etapa final. O resultado classificou o
Benfica para as oitavas de final da competição, que pode ter as
presenças de Porto e Sporting confirmadas neste fim de semana. O Dragão
visita o Académica, neste sábado, enquanto os Leões recebem o Braga, em
Lisboa
Combate
Júnior Cigano nocauteia Velásquez e
conquista título dos pesados do UFC
Catarinense é o segundo brasileiro a deter o cinturão da categoria e o
primeiro a ser campeão absoluto entre os pesos-pesados no Ultimate
Por SporTV.comAnaheim, Estados Unidos
O
brasileiro Júnior "Cigano" dos Santos conquistou o cinturão dos
pesos-pesados do UFC neste sábado, ao derrotar o mexicano-americano Cain
Velásquez por nocaute, em apenas 1m04s de luta, em Anaheim, EUA. Ele se
tornou o primeiro representante do país a deter o título absoluto da
categoria - seu "padrinho", Rodrigo Minotauro, foi campeão interino dos
pesados. Foi sua 14ª vitória em 15 lutas na carreira, e a primeira
derrota de Velásquez em 10 combates no seu cartel.
Considerado
a "zebra" da luta, Cigano entrou, como de costume, sob o tema do filme
"Rocky, o Lutador", cujo personagem principal também entrava nos ringues
desacreditado. Velásquez, por sua vez, entrou celebrado ao som de um
"mariachi", música típica do México. Ao ser apresentado, Júnior foi
muito vaiado, mas manteve a expressão séria. O mexicano-americano, por
sua vez, se mostrava tenso, mas concentrado e preparado para a batalha.
Júnior Cigano exibe a bandeira brasileira, já com o cinturão de campeão do UFC na cintura (Foto: Getty Images)
Velásquez
começou com um chute baixo, mas Cigano também acertou um cruzado de
direita. O mexicano-americano quase derrubou o catarinense ao segurar
uma pisada, mas ele defendeu bem. Velásquez se arriscou no jogo de pé, e
sua falta de ritmo após mais de um ano afastado do octógono foi
sentida. Cigano atacou e acertou um gancho de direita que derrubou o
campeão. Júnior não desperdiçou a oportunidade e partiu para cima do
adversário, castigando-o com marretadas até ser interrompido pelo
árbitro "Big" John McCarthy com 1m04s de primeiro round.
-
Não tenho palavras para explicar. Quero agradecer ao meu time e minha
família, tenho gente muito boa na minha vida. Cain Velásquez foi o cara
mais duro que já enfrentei, estava com medo de enfrentá-lo, eu não
estava 100% para esta luta. Estou muito feliz - declarou Cigano, que não
segurou o choro de emoção.
Cain Velásquez admitiu que sua atuação não foi à altura de seu nível.
-
Desculpem-me, eu vou voltar. Ele meio que mexeu com meu equilíbrio, é
muita força. Eu esperei muito para ele vir pra cima e ele fez o que
tinha que fazer. Parabéns para ele - lamentou Velásquez.
Com
o título de Cigano, o Brasil igualou o número de cinturões do UFC com
os EUA - agora, são três campeões brasileiros (Anderson Silva, dos
pesos-médios, e José Aldo, dos pesos-pena, são os outros) e três
campeões americanos (Dominick Cruz, dos pesos-galo, Frankie Edgar, dos
pesos-leves, e Jon Jones, dos pesos-meio-pesados). A única categoria com
campeão de outra nacionalidade é a meio-médio (Georges St-Pierre, do
Canadá).
Confira os resultados completos do evento deste sábado:
LUTA PRINCIPAL
Júnior Cigano venceu Cain Velásquez por nocaute
CARD PRELIMINAR
Inglaterra bate a Suécia, termina 2011
sem derrotas e chega ao gol 2.000
Equipe de Capello faz 1 a 0 em Wembley: 6 vitórias e 3 empates
no ano. França e Bélgica não saem do 0 a 0 no Stade de France
Por GLOBOESPORTE.COMLondres, Inglaterra
A
Inglaterra terminou 2011 sem saber o que é derrota: nesta terça-feira, a
seleção de Fabio Capello recebeu a Suécia em Wembley, venceu o amistoso
por 1 a 0 e encerrou a temporada de forma invicta (seis triunfos e três
empates). O jogo ainda entrou para a história pelo 2.000º gol inglês em
partidas internacionais, marcado por Gareth Barry, de cabeça.
A
última derrota do "English Team" foi em 17 de novembro de 2010 por 2 a 1
para a França. Em 2011, a equipe de Capello garantiu a classificação
para a Eurocopa de 2012 em primeiro lugar no Grupo G e também bateu a
campeã mundial Espanha por 1 a 0, no último sábado, em amistoso.
O
gol de Barry saiu aos 22 do primeiro tempo. Capelou escalou a
Inglaterra com Joe Hart, John Terry, Leighton Baines, Kyle Walker, Phil
Jones, Gary Cahill, Gareth Barry, Stewart Downing, Jack Rodwell, Bobby
Zamora e Theo Walcott.
A
Suécia entrou em campo com Andreas Isaksson, Olof Mellberg, Daniel
Majstorovic, Martin Olsson, Mikael Lustig, Kim Kallstrom, Rasmus Elm,
Pontus Wernbloom, Sebastian Larsson,
Zlatan Ibrahimovic e Johan Elmander.
Em outro amistoso realizado nesta terça na Europa, França e Bélgica não saíram do 0 a 0 no Stade de France.
Camisa 10 da Inglaterra, Barry garantiu a vitória sobre a Suécia em Wembley (Foto: AFP)
No meio da neblina, EUA batem
Eslovênia no último jogo do ano
Vitória de 3 a 2 é a segunda da seleção americana com técnico Klinsmann
Por GLOBOESPORTE.COMLjubljana, Eslovênia
A seleção
americana conseguiu nesta terça-feira sua segunda vitória sob o comando
do técnico alemão Jurgen Klinsmann: 3 a 2 sobre a Eslovênia, em
Ljubljana, no último amistoso de 2011. A partida foi disputada no meio
da neblina, o que dificultou a visão dos jogadores em campo.
Os
gols dos Estados Unidos foram de Edson Buddle, Clint Dempsey e Jozy
Altidore, todos no primeiro tempo. Tim Matavz, duas vezes, marcou para
os donos da casa, que não conseguiram classificação para a Eurocopa de
2012 (ficaram em quarto no Grupo C das eliminatórias, que deu vaga à
Itália). O time americano não vencia na Europa desde 26 de março de
2008, quando fez 3 0 sobre a Polônia.
Contratado
em agosto para substituir Bob Bradley, que estava no cargo desde 2007 e
havia sido vice-campeão da Copa das Confederações em 2009 (final contra
o Brasil na África do Sul), Klinsmann tem um empate (1 a 1 com o México
na estreia), quatro derrotas de 1 a 0 (Costa Rica, Bélgica, Equador e
França) e dois triunfos (1 a 0 em Honduras e o 3 a 2 sobre a Eslovênia).
Os
EUA só estreiam em junho do ano que vem nas eliminatórias da Concacaf
para a Copa do Mundo de 2014, pois a seleção de Klinsmann entra
automaticamente na terceira fase ao lado de Jamaica, México, Cuba, Costa
Rica e Honduras.
Buddle comemora o primeiro gol sobre a Eslovênia: neblina atrapalhou os jogadores (Foto: Reuters)
Inglaterra vence Espanha e 'justifica'
ausência do técnico em casamento
Fabio Capello deixa de comparecer ao matrimônio do filho por causa do
jogo, mas vitória faz com que o treinador italiano volte a ter paz
Por GLOBOESPORTE.COMLondres
Flores no terno de Capello chamaram a atenção
(Foto: Agência Reuters)
A
Inglaterra recebeu a Espanha no estádio Wembley neste sábado, e venceu
por 1 a 0 com gol do meia Frank Lampard, do Chelsea. A vitória é um
alívio e um consolo para o técnico Fabio Capello, que teve que faltar ao
casamento do próprio filho - a cerimônia aconteceu em Milão, na Itália,
no mesmo horário da partida. Para compensar a ausência, o italiano
cumpriu a promessa de que vestiria no terno um ramo com flores
semelhantes às do buquê da noiva como forma de "estar presente
espiritualmente".
Em
campo, os espanhóis pouco se esforçaram. Já o time inglês precisava
mostrar serviço após uma nova polêmica envolvendo o capitão Terry, que
está sendo acusado de racismo pelo zagueiro Anton Ferdinand, do Queens
Park Rangers, e acabou sendo poupado para evitar maiores problemas.
Lampard, autor do gol, vinha sendo criticado pela imprensa britânica por
causa de suas discretas atuações com a seleção. E Capello vem perdendo
prestígio desde a eliminação na Copa de 2010 nas oitavas de final para a
Alemanha, que goleou por 4 a 1.
Lampard comemora o gol do alívio (Foto: Getty)
O
gol foi marcado aos quatro minutos do segundo tempo. O atacante Bent
cabeceou, o goleiro Reina pulou atrasado, e a bola foi parar na trave.
No rebote, Lampard estava sozinho e tocou para o gol com tranquilidade.
Apesar de se tratar de um amistoso, a vitória acabou servindo como uma
anestesia, que acalmará momentâneamente os ânimos dos críticos do
English Team.
Água no chope de Casillas
O
goleiro do Real Madrid entrou em campo para comemorar a marca de 126
partidas com a seleção espanhola, igualando os números do ex-goleiro
Zubizarreta - até então o homem que mais vezes havia jogado com a
Espanha. Casiilas jogou os 45 minutos iniciais, mas saiu no intervalo,
dando lugar a Reina, do Liverpool, que falhou no gol inglês.
Lenda do boxe, Joe Frazier morre de
câncer na Filadélfia
Grande campeão dos pesos-pesados, lutador foi o primeiro a
derrotar Muhammad Ali, na famosa 'Luta do Século', em 1971
Por GLOBOESPORTE.COMFiladélfia, Estados Unidos
Joe Frazier, um dos grandes do boxe em todos os
tempos (Foto: AP)
O mundo
do boxe perdeu, na noite desta segunda-feira, um dos nomes mais
relevantes de sua trajetória. Lutando contra um câncer no fígado, o
ex-campeão mundial Joe Frazier faleceu aos 67 anos, na Filadélfia,
deixando uma lacuna na história do esporte.
Frazier
conquistou o cinturão dos pesos-pesados em 1968 vencendo Buster Mathis
(nocaute no 11º round) e escreveu seu nome ao derrotar o lendário
Muhammad Ali em 8 de março de 1971, no Madison Square Garden de Nova
York, naquela que foi chamada de “A Luta do Século”. Após 15 rounds, com
ambos completamente esgotados, vitória do campeão, que impôs o
primeiro revés ao então chamado Cassius Clay, com direito a 'knock down'
durante o embate .
Após
colocar duas vezes novamente com sucesso o título em jogo (triunfos
sobre Terry Daniels e Ron Stanter), Frazier caiu no segundo round diante
do gigante George Foreman, perdendo o título em 1973, em Kingston, na
Jamaica.
Joe Frazier derruba Ali (ainda usando o nome de batismo Cassius Clay) na vitória por pontos em 1971 (Foto: AP)
Históricos
adversários, Joe Frazier e Mohammad Ali voltaram a se enfrentar em
1974, quando Ali, que derrotara Foreman e passara a ser o novo dono do
cinturão, venceu por nocaute no 12º round, em Nova York. No ano
seguinte, a famosa 'negra', com nova vitória do campeão, agora por
desistência do rival no 14º round.
Joe Frazier e Muhammad Ali, protagonistas do esporte mundial (Foto: Reuters)
Em
sua carreira profissional, que teve início em 1965, com um nocaute
imposto no primeiro round sobre Woody Goss, Joe Frazier subiu aos
ringues 37 vezes, colecionando 32 vitórias (sendo 27 por nocaute),
quatro derrotas e um empate. Sua última luta foi em 1981, quando, aos
37 anos, empatou com Floyd Cummings, em Illinois, nos Estados Unidos.
Carrasco de Slater, Gabriel Medina
vence mais uma etapa do Mundial
Assim como na França, brasileiro de 17 anos elimina o hendecacampeão
mundial e, depois, Taylor Knox. Na decisão, vitória fácil sobre Joel
Parkinson
Por GLOBOESPORTE.COMSan Francisco, EUA
Foi um
déjà vu para Gabriel Medina. Nas ondas de Ocean Beach, um dia depois de entregar o 11º título mundial a Kelly Slater,
o
garoto-prodígio deu o troco no americano, 22 anos mais velho. Depois,
uma vitória fácil sobre Taylor Knox, 23 anos mais velho. Na decisão,
mudou apenas o adversário. Em vez de Julian Wilson, como na França,
um
outro australiano: Joel Parkinson. O resultado? De novo uma
apresentação de gala e mais um título para o surfista de apenas 17 anos.
Em San Francisco, a segunda vitória em quatro etapas como integrante da
elite mundial.
- É incrível. Na verdade, não sei o que fiz. Não acredito - disse Medina.
Gabriel Medina: 17 anos e duas vitórias em quatro etapas na elite mundial (Foto: ASP)
Foi
quarta vitória brasileira - a terceira seguida - na temporada 2011 do
Circuito Mundial. Na França, Medina foi o campeão; em Portugal, Adriano
de Souza, o Mineirinho. Em maio, Mineirinho venceu o Rio Pro. A última
parada será em Pipeline, no Havaí. O janela de espera vai de 8 a 20 de
dezembro. Dois dias depois, Medina completará 18 anos de idade.
Em
Hossegor, na França, em sua segunda etapa como surfista da elite,
Medina perdeu para Slater nas oitavas, passou pela repescagem e, nas
quartas, deu o troco no americano. Nas semifinais, enfrentou Knox, de
quem, lá nas ondas francesas, ganhou o apelido de "Medina Airlines".
Motivo? Os muitos aéreos. Em San Francisco, a história se repetiu.
No
domingo, Slater ergueu a taça depois de mandar Medina e Miguel Pupo à
repescagem. Confirmava ali, depois de um erro de contas da Associação
dos Surfistas Profissionais (ASP), o 11º título mundial. Nesta segunda,
Medina passou pelo australiano Matt Wilkinson e marcou encontro com
Slater, agora nas quartas.
Nas quartas, Medina eliminou Slater (Foto: ASP)
Nem
a prancha de cinco quilhas ajudou Slater. O brasileiro venceu o
americano e depois eliminou Knox. Do outro lado da chave, Parkinson
derrotava Alejo Muniz, impedindo uma final verde-amarela.
Parkinson
assistiu a tudo. E, mal entrou na água, viu Gabriel Medina, nos
primeiros segundos, emendar quatro manobras em uma onda e tirar 7,50. O
aussie demorou cinco minutos para achar a primeira. Entrou, mas não saiu
de um tubo.
Medina
então remou para uma direita, rabiscou-a de ponta a ponta e arrancou
9,00 pontos. Parko se abateu. Tirou 6,90 em sua melhor. A outra nota era
4,00. Precisava de 9,60. E foi aí que o mar deu uma ajudinha para o
Brasil. Marasmo. Quando as ondas enfim reapareceram, um mísero 3,63.
-
Quero agradecer à galera do Brasil pelo apoio. Isso me ajudou bastante.
Parabéns ao Parko. Ele é um dos meus surfistas preferidos.
Final:
Gabriel Medina BRA 16.50 x 10.90 Joel Parkinson AUS
Semifinais:
1. Gabriel Medina BRA 17.33 x 14.27 Taylor Knox EUA
2. Joel Parkinson AUS 14.97 x 14.34 Alejo Muniz BRA
Quartas de final:
1. Taylor Knox EUA 14.96 x 12.83 Kieren Perrow AUS
2. Gabriel Medina BRA 14.50 x 11.10 Kelly Slater EUA
3. Alejo Muniz BRA 13.83 x 11.83 Brett Simpson EUA
4. Joel Parkinson AUS 16.76 x 10.93 Josh Kerr AUS
Repescagem/quinta fase:
1. Taylor Knox EUA 14.67 x 12.83 Miguel Pupo BRA
2. Gabriel Medina BRA 13.93 x 13.70 Matt Wilkinson AUS
3. Brett Simpson EUA x Patrick Gudauskas EUA (machucado)
4. Joel Parkinson AUS 11.60 x 6.40 Owen Wright AUS
Tininha e Quint vão fazer duelo em SC
para decidir título do Surf Pro 2011
Depois de um mal resultado na Barra da Tijuca, paraibana
Tininha viu adversária encostar. Atletas decidem título em dezembro
Por GLOBOESPORTE.COMJoão Pessoa
Diana Cristina, a Tininha, ainda tem chances de
título (Foto: Divulgação)
A catarinense
Juliana Quint venceu neste final de semana a etapa carioca do Brasil
Surf Pro na Praia da Tijuca e colocou pressão na paraibana Diana
Cristina, a Tininha, que é a líder do ranking nacional. Na última etapa,
o título da temporada será decidido na Praia de Joaquina, em Santa
Catarina.
Diana
poderia ser campeã por antecipação da temporada, mas para isto precisa
torcer justamente por derrota de Quint. Com a vitória da catarinense,
contudo, a decisão fica mesmo para a última etapa:
-
Estava aqui desde domingo treinando. Procurei não pensar em resultado.
Todo mundo estava falando que eu poderia disputar o título com Tininha,
mas eu não gosto muito de expectativa. Foquei em cada bateria, me
concentrei em surfar bem e o resultado veio. Eu ganhei uma final aqui em
2006 e quando cheguei vi que o mar estava parecido. Me deu ainda mais
motivação para me superar. Agora é voltar para Santa Catarina, treinar
muito e entrar com tudo para decidir o título em casa - analisou a
catarinense.
A
última etapa do Brasil Surf Pro 2011 será realizada de 14 a 18 de
dezembro na Praia da Joaquina. E a disputa agora ficou acirrada. Diana
tem 3.360 pontos na temporada e Juliana segue de perto com 3.200.
Tininha
tem a vantagem de ter vencido todas as outras etapas do ano. Se
conquistar um bom resultado na Joaquina, vai poder descartar o nono
lugar no Rio. Mas a vantagem de Quint é porque compete a final em casa,
numa praia que conhece bem.
Surpreso com convite para enfrentar
Guga no Brasil, Corretja treina forte
Velhos rivais reeditarão no Rio de Janeiro a final de Roland Garros/2001
Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro
Gustavo Kuerten conquistou Paris pela terceira
vez em cima de Alex Corretja (Foto: Cytnhia Lum)
Alex
Corretja ficou surpreso quando recebeu o convite para enfrentar Gustavo
Kuerten, no Maracanãzinho, numa reedição da final de Roland Garros
2001. Mesmo assim, o espanhol, que perdeu aquela partida, garante estar
treinando forte para o duelo que será realizado no dia 19 de dezembro,
por volta das 21h (de Brasília).
-
Recebi uma ligação com a proposta de voltar a jogar contra o Guga. Foi
uma surpresa inesperada, mas muito agradável e bonita. Mas, ao mesmo
tempo pensei, nossa já faz dez anos daquela final. Como o tempo passa.
Estou treinando fisicamente muito forte. Do lado do tênis ainda preciso
de mais treino. Faz tempo que não jogo uma partida oficial. Espero que
as pessoas voltem no tempo e consigam curtir este momento - disse o
espanhol.
Dez
anos depois, Corretja consegue lembrar com bons sentimentos da partida
que marcou o tricampeonato de Guga no Grand Slam francês. O espanhol,
porém, lembra que aquele revés foi o mais duro de sua carreira.
-
Tenho sentimentos distintos. É uma boa recordação, por ter sido uma
final de Grand Slam, a minha segunda, mas por outro lado foi a derrota
mais dolorida da minha carreira. Deixei escapar a chance de ganhar um
Grand Slam. Quando cheguei à final em 1998 contra o Moyá, estava muito
desgastado mentalmente, com uma cabeça conformista. Estava feliz por ter
chegado à final de um Grand Slam. Em 2001, estava fresco física e
mentalmente. Meu estado era muito bom, mas desgraçadamente tive que
enfrentar o Guga na final, o adversário mais difícil que eu poderia
jogar no saibro - lembrou o espanhol, vice-campeão de Roland Garros duas
vezes.
Guga
x Corretja será a partida de encerramento do Rio Champions, importante
torneio de veteranos que será disputado de 17 a 19 de novembro na Cidade
Maravilhosa. Além dos brasileiros Fernando Meligeni e Marcos Daniel, o
evento conta com três campeões de Grand Slam - Goran Ivanisevic, Carlos
Moyá e Gastón Gaudio - além do equatoriano Nicolás Lapentti.
River Plate faz contrato com rescisão
de R$ 36 mi para jogador de 16 anos
Filho do ex-jogador Simeone, Giovanni é alvo de diversos clubes da Europa
Por Agência de notíciasBuenos Aires
Artilheiro da base, Giovanni Simeone já está muito
valorizado no River Plate (Foto: Reprodução / Olé)
O
River Plate assinou contrato com o atacante Giovanni Simeone, filho do
ex-jogador da seleção argentina Diego Simeone, de apenas 16 anos. A
notícia não teria nenhuma novidade não fosse a multa rescisória
estipulada pelo jogador: 15 milhões de euros (R$ 35,8 milhões).
De
acordo com a diretoria do clube, atualmente na Segunda Divisão
argentina, o alto valor serve como prevenção diante do assédio de alguns
clubes da Europa pelo atacante, que vem se destacando como artilheiro
das categorias de base - em 22 jogos disputados ano passado, ele marcou
26 gols.
Um
dos clubes que estaria interessado nele é o Atlético de Madri, que seu
pai defendeu entre os anos de 1992 e 1994, e 2003 a 2005.
Giovanni
Simeone está na base do River desde 2008 - ano em que o clube
conquistou seu último título argentino, sob o comando de Diego Simeone,
hoje à frente do Racing. O próprio jogador diz que sua preferência é
seguir no clube.
O
ex-volante da seleção argentina tem seus outros dois filhos, Gianluca e
Giuliano, também atuando por categorias inferiores do River. Diego
Simeone defendeu a Argentina por 106 jogos, desde 1988, conquistando
duas edições da Copa América e a prata nos Jogos Olímpicos de 1996, em
Atlanta. Ele também participou de três Copas do Mundo: 1994, 1998 e
2002.
No aniversário da morte de Irons, Kelly
Slater conquista seu 11º título mundial
Americano derrota australiano Daniel Ross em bateria equilibrada, avança
para a quarta fase em São Francisco e garante o troféu pela primeira
vez nos EUA
Por GLOBOESPORTE.COMSão Francisco, EUA
Kelly Slater é carregado depois de conquistar o 11º
título mundial (Foto: Divulgação / ASP)
Ele
foi o maior adversário e, por muito tempo, um desafeto. Mas no fim da
vida se permitiu enxergar a rivalidade de outra forma. Andy Irons tinha
certeza de que Kelly Slater chegaria ao seu 10º título mundial na
temporada passada. Não teve tempo de vê-lo alcançar a façanha, que
acabou sendo dedicada a ele. Nesta quarta-feira, em São Francisco, Irons
foi homenageado e lembrado no aniversário de um ano de sua morte,
enquanto Slater escreveu mais um grande capítulo em sua vitoriosa
carreira: o 11º título mundial.
-
Tive muito apoio aqui. Eu não sabia o que esperar, mas todos estão
sendo ótimos, tem sido especial. Não sei o que aconteceu com o tempo e
com as ondas. Deve ser Andy. É meio estranho. Eu estava pensando sobre
muitas coisas, estive pensando muito nele nos últimos dias. De um jeito,
torna isso mais especial. Acho que celebra as lembranças que eu tenho
dele. Eu provavelmente poderia escrever um livro de memórias nossas, as
boas, as ruins, as feias – disse Slater à transmissão oficial.
Slater ergue o trófeu do seu 11º título mundial, conquistado em São Francisco nesta quarta (Foto: Reuters)
Era
a 11ª vez que Kelly Slater levantava o troféu de campeão mundial do
surfe. Mas ainda dava para ser novidade para ele. Campeão em 1992, 1994,
1995, 1996, 1997, 1998, 2005, 2006, 2008, 2010 e 2011, pela primeira
vez o surfista da Flórida conquistou o título mundial nos Estados
Unidos.
O
11º título mundial veio depois que o americano derrotou o australiano
Daniel Ross passou para a quarta fase na etapa de São Francisco, mas
Kelly Slater precisou suar. Ross abriu a sexta bateria com um 7,70 e
aumentou sua vantagem com um 5,00 na segunda onda. Slater diminuiu a
distância com uma nota 6,00 na quarta onda, o aussie respondeu com um
6,70, mas o surfista dos Estados Unidos tirou um 7,53 para deixar a
bateria equilibrada.
Kelly Slater passa sufoco, mas vence em São
Francisco (Foto: Reuters)
A
bateria já se encaminhava para o fim, e Kelly Slater precisava de um
6,88 para tomar a liderança e chegar ao título. Aproveitou tudo de uma
onda e, faltando 1m07s, a nota 7,60 fez a praia explodir de felicidade.
Com 15,13 contra 14,40, a vitória era americana.
-
Eu não ganhei sem esforço. Disputei muitas baterias contra o Ross nesta
temporada e sabia que ele era perigoso nessas condições. Eu estava um
pouco fora de sincronia no início. E não estava conseguindo ouvir
direito. Ele me deu parabéns pelo 11º título e pensei ‘Acho que venci’.
Eu estava nervoso, estou apenas feliz que isso acabou. É uma satisfação
pessoal. Todo o esforço do ano é recompensado - destacou o campeão pela
11ª vez.
A
bateria seguinte, com o segundo do mundo Owen Wright, já havia
começado, mas Slater aproveitou para iniciar a comemoração com mais uma
onda encerrada com um aéreo. Deixou a água para ser carregado pela
multidão que o esperava na praia.
Foram
três vitórias em 2011, a primeira logo na estreia, na Gold Coast, na
Austrália. Depois de ficar fora da quarta etapa, em Jeffreys Bay (África
do Sul), o americano voltou para vencer em Teahupoo, no Taiti, ficar
com o vice em Nova York e o primeiro lugar em Trestles, na Califórnia.
O
pior desempenho de Slater foi justamente no Rio de Janeiro, um 13º
lugar. Teve ainda outro vice-campeonato, em Portugal, derrotado na final
pelo brasileiro Adriano de Souza. E duas quintas colocações, em Bells
Beach (Austrália) e na França.
Medina e Pupo encaram Slater na próxima fase
Se
a quarta-feira foi o dia de um “senhor” de 39 anos, três garotos
brasileiros tentarão colocar água no chope de Kelly Slater. Alejo Muniz,
de 21, Miguel Pupo, de 19, e Gabriel Medina, de 17, são os
representantes do Brasil classificados para a quarta fase em São
Francisco. Os dois mais jovens, aliás, irão enfrentar o 11 vezes campeão
do mundo na próxima rodada. Adriano de Souza e Raoni Monteiro foram
eliminados.
Americano pega tubo em sua busca por mais um título mundial contra Daniel Ross (Foto: AP)
Copa do Mundo de Rugby/2011
Nova Zelândia volta a conquistar o Mundial
de Rúgbi após 24 anos, em cima da França
Jogando em casa, neozelandeses vencem a seleção da França por
um ponto de diferença (8x7) e conquistam o título pela segunda vez
Por GLOBOESPORTE.COMAuckland, Nova Zelândia
A Nova
Zelândia venceu a França por 8 a 7 na manhã deste domingo e voltou a
conquistar o título do Mundial de Rúgbi após 24 anos. Curiosamente, as
duas finais foram disputadas contra os franceses e em território
neozelandês. Os All Blacks têm a seleção mais popular do esporte, sendo
equivalentes à Seleção Brasileira no futebol e aos Estados Unidos no
basquete, contudo, a fama não era justificada nos mundiais. Os atuais
campeões se igualam aos rivais Austrália e África do Sul, com dois
títulos cada.
Woodcock confirma o único try dos All Blacks na final do Mundial (Foto: Reuters)
A
Nova Zelândia começou o jogo com nervosismo. Nos 15 minutos iniciais,
Weepu perdeu dois chutes - um pênalti e um de conversão após o try -
deixando de ganhar cinco pontos. A França não soube aproveitar a tensão e
logo a equipe neozelandeza mostrou sua força e Woodcock marcou o
primeiro try da final.
Na
segunda etapa, logo aos cinco minutos, Donald cobrou um pênalti e
ampliou para os donos da casa. Dois minutos depois, a França iniciou uma
reação: Dusautoir confirmou o try e, na conversão, Trinh-Duc diminuiu
para os franceses. Um ponto separava as duas equipes.
Aos
18 minutos, novo pênalti para a França. Trinh-Duc teve a chance de dar o
título para a equipe visitante, mas não converteu o chute. Os Bleus já
disputaram três finais, mas seguem sem vencer um Mundial.
Franceses deram trabalho aos donos da casa e foram aplaudidos pelo público após o término do confronto (Foto: Reuters)
All Blacks vencem França e conquistam título
Mundial depois de 24 anos
por ESPN.com.br
Depois de 24 anos de jejum, os All Blacks
Nova Zelândia reencontraram a Le Bleus
França na final da
Copa do Mundo de Rugby e, em um jogo disputadíssimo na Nova Zelândia,
conquistaram o segundo título mundial de sua história, batendo os Le Bleus por 8
a 7, neste domingo.
A última vez que a Nova Zelândia havia conquistado a
Copa do Mundo de Rugby foi justamente na primeira edição da competição, em 1987,
por coincidência também sobre a França e no mesmo palco onde foi disputada a
decisão de 2011, no Eden Park. Depois disso, o máximo que os All Blacks
conseguiram foi um vice-campeonato, em 1999.
Com uma campanha impecável,
a Nova Zelândia teve uma participação memorável neste Mundial, vencendo todos os
jogos da primeira fase - incluindo uma partida contra a França na quarta rodada,
com uma vantagem bem
maior
do que a que conseguiu neste domingo: 37 a 17. Disputando a competição em casa e
sempre com muito apoio dos torcedores apaixonados por rugby, os All Blacks
venceram a Austrália na semifinal, vingando o título do Tri Nations perdido
justamente para os Wallabies neste ano, e chegaram à decisão como favoritos.
Na reedição da final de 24 anos atrás, novamente a Nova Zelândia levou a
melhor, em uma partida difícil e bastante sofrida, especialmente nos minutos
finais. Os All Blacks abriram 8 a 0 no primeiro tempo de jogo, com um try e um
penal convertido por Stephen Donald, mas na segunda etapa a França pressionou
muito e chegou a encostar no placar - com um try e um chute convertido por
Thierry Duseutoir, que depois foi escolhido o melhor jogador em campo na
decisão. No entanto, o time da casa conseguiu segurar os Le Bleus até o fim e
assegurou a conquista do Mundial, igualando-se a Austrália e África do Sul com
dois títulos mundiais.

All Blacks vencem Le
Bleus e garantem título do Mundial de Rugby em casa
Crédito da imagem:
Reuters
23/10/2011 07h23 - Atualizado em 23/10/2011 09h22
Italiano Marco Simoncelli morre após
grave acidente na MotoGP da Malásia
Atropelado por dois pilotos, atleta da Honda sofre parada cardiorrespiratória
Por GLOBOESPORTE.COMMalásia
O piloto
italiano Marco Simoncelli morreu na manhã deste domingo após grave
acidente no começo da MotoGP da Malásia. O piloto perdeu o controle da
moto e foi ao chão em uma curva no início da corrida. Colin Edwards e
Valentino Rossi, que vinham logo atrás, não conseguiram desviar e
acabaram o atropelando. O capacete do italiano quebrou por causa do
choque.
Marco Simoncelli caído na pista após o grave acidente no início da MotoGP (Foto: Agência Reuters)
Simoncelli
foi atendido na clínica do circuito mas, por causa da gravidade dos
ferimentos, teve que ser levado para o hospital de helicóptero. Já
hospitalizado, teve parada cardiorrespiratória e faleceu. A corrida foi
cancelada logo após o incidente. No momento, o site oficial do piloto
está fora do ar.
Acidentes e polêmicas durante a temporada
Durante
a temporada, Simoncelli se viu envolvido em várias polêmicas. No GP de
Estoril, o italiano obteve a segunda posição no grid de largada, atrás
do atual campeão mundial, Jorge Lorenzo, e travou um bate-boca com o
adversário na coletiva de imprensa pós-treino. Lorenzo havia declarado
em entrevistas que considerava o italiano perigoso. Na coletiva,
Simoncelli lembrou de um acidente entre o espanhol e Dovizioso em 2005,
em que Lorenzo acabou suspenso, e o campeão contra-atacou dizendo que
Sic teria problemas no futuro.
Na
etapa seguinte, em Le Mans, Sic foi novamente o segundo mais rápido nos
treinos e brigava pelo segundo lugar na corrida com o espanhol Dani
Pedrosa quando tentou uma ultrapassagem agressiva, à esquerda, fechando o
adversário. Ao levantar a moto na saída da curva, Pedrosa tocou sua
roda dianteira na roda traseira do adversário e capotou, resultando numa
clavícula quebrada. O italiano foi punido com um "ride-through"
(passagem obrigatória pela reta dos boxes) e terminou a prova em quarto.
Em
Assen, na Holanda, foi a vez de Jorge Lorenzo ter sua Yamaha abalroada
pelo italiano na primeira volta da prova. No chão, após erro de
Simoncelli, o espanhol chegou a dar um empurrão no adversário para
recuperar sua máquina e seguir adiante.
-
Todos viram o que aconteceu na primeira volta pela TV. Óbvio que ele
não quis me tirar, não foi sua intenção, mas eu acho que o problema é
que ele não tem muita consciência dos riscos d
a
categoria, com essas motos e esses pneus. Achava que ele tinha
aprendido com o passado, a partir da controvérsia que ele criou, o que
se passou com o Dani (Pedrosa), mas é certo que ele ainda não aprendeu.
Espero que ele aprenda no futuro, mas, neste momento, não tenho o menor
respeito por ele porque ele está causando risco a todos os pilotos
-disse Lorenzo, na ocasião.
13/10/2011 08h42
De encostado a exemplo, Kaká vai
reencontrando seu rumo no Real
Brasileiro treina forte durante pausa no Espanhol e será titular novamente
Por GLOBOESPORTE.COMMadrid, Espanha
Kaká vai deixando as lesões de lado e se firma
como titular do Real Madrid novamente (Foto: EFE)
O
relacionamento entre Kaká e o técnico José Mourinho parece estar em
alta. Ausente dos amistosos da Seleção contra Costa Rica e México, o
meio-campo treinou entre os jogadores das categorias de base do Real
Madrid durante este período e foi apontado como exemplo a ser seguido
pelo técnico português. A informação é do jornal "Marca".
Meses
depois de ser considerado negociável pelo clube da capital espanhola,
Kaká parece estar recuperando espaço após longo período lutando contra
lesões: vai para a quarta partida consecutiva como titular e tem deixado
o argentino Di María e o alemão Özil preocupados na briga por um lugar
no meio-campo.
Mourinho
gostou de ver o brasileiro treinando entre jogadores quase dez anos
mais novos que ele, sem reclamar sequer um minuto. E para aqueles que o
faziam, o português respondia: "Aprendam com Kaká". O esforço do meia
tem sido apontado até mesmo no elenco principal. - Se na temporada
passada o exemplo a ser seguido era o também português Cristiano
Ronaldo, pelo espírito de competitividade, agora o treinador usa o
retorno de Kaká para mostrar que ninguém tem lugar garantido no time.
Atual terceiro colocado do
Campeonato Espanhol, o Real Madrid volta a campo no sábado, diante do Bétis, no Santiago Bernabéu.
Meia da Dinamarca pede para que
não vaiem CR7: ‘Só o deixa forte’
Christian Eriksen se preocupa com craque do Real Madrid em jogo decisivo
diante de Portugal por vaga na Euro-2012: ‘Posso aprender com seus gols’
Por GLOBOESPORTE.COMPorto, Portugal
A
seleção da Dinamarca espera naturalmente uma forte pressão da torcida
em Copenhague, na próxima terça-feira, no duelo contra Portugal que
valerá a vaga do Grupo H das eliminatórias na Eurocopa de 2012. Os lusos
têm a vantagem de empate e contarão com o atacante Cristiano Ronaldo,
mas nem por isso o meio-campista Christian Eriksen quer vaias. O jogador
do Ajax considera que uma atitude errada da torcida pode motivar ainda
mais o craque do Real Madrid em campo.
–
Não adianta vaiá-lo, só o torna mais forte. Temos é de esperar que
tenha um dia ruim. Se me serve de inspiração? Todos conhecem o Ronaldo.
Posso aprender com os seus gols, com as oportunidades que cria e com a
forma como decide os jogos sozinho – disse Eriksen.
Cristiano Ronaldo não esteve nos seus melhores dias na vitória de Portugal por 5 a 3 sobre a Islândia (AFP)
O atacante Nicklas Bendtner, por sua vez, preferiu valorizar o atual jogador do Manchester United.
–
Cristiano Ronaldo? Não é só ele. O Nani está em grande forma e tem
feito muito pelo Manchester United este ano. Pode decidir um jogo
sozinho – afirmou.
Capello considera expulsão estúpida,
mas afirma que Rooney se desculpou
Técnico da Inglaterra lamenta por não poder entrar na mente do atacante
Por GLOBOESPORTE.COMLondres
Eu não posso entrar na mente de Wayne Rooney quando ele joga"
Fabio Capello
O técnico
da Inglaterra, Fabio Capello, considerou a expulsão de Wayne Rooney
estúpida mas justa, muito embora possa custar um algo a mais na
participação do English Team na Eurocopa de 2012, competição na qual se
classificou na última sexta-feira, com o empate por 2 a 2 contra Montenegro, fora de casa.
Destaque do time, o atacante do Manchester United desfalcará a equipe
por ao menos um jogo na Polônia e Ucrânia – a Uefa pode ainda aumentar a
suspensão.
Após
a partida, o treinador italiano revelou ainda que Rooney pediu
desculpas e lamentou por não poder entrar em sua mente. Como um desabafo
por ele ter chutado Miodrag Dzudovic pelas costas, com o placar
completamente favorável aos ingleses, que venciam na ocasião.
–
Ele cometeu um erro estúpido e se desculpou. É um cartão vermelho, não
podemos defender isso. Ele é um jogador muito importante, com muita
experiência e que já jogou partidas muito importantes. Mas cometeu um
erro bobo. Eu já vi jogadores como ele fazerem isso e simplesmente não
entendemos por que. Eu não posso entrar na mente de Wayne Rooney quando
ele joga. Posso falar antes, posso substituí-lo. Posso achar diferentes
soluções. Mas não posso entender por que coisas assim acontecem durante o
jogo – disse Capello, sem citar a prisão do pai e do tio do jogador na véspera da partida.
Wayne Rooney no momento da expulsão, já após a metade do segundo tempo (Foto: Getty Images)
Goleiro tem outra visão
O
goleiro Joe Hart, por sua vez, teve outra visão do lance. Rival de
Wayne Rooney no Manchester City, o arqueiro se revoltou com a marcação
do juiz.
–
Foi a expulsão mais patética que eu já vi na minha vida. Foi
supostamente um chute, mas foi patético. Sinto pelo Wayne, que está
desapontado, porque dez minutos depois eu vi Danny Welbeck tomar uma
pancada na mandíbula e quase ter sua cabeça golpeada. Pensei em “o que
aconteceu lá? Por que não é lance de cartão vermelho?”. Isso é o
futebol, temos que lidar com isso – disse Joe Hart, também polêmico por
algumas de suas atitudes.
Com show de Shakira, Kiev inaugura
estádio da final da Eurocopa 2012
Cantora, pirotecnia e protestos marcam noite de abertura da nova arena
Por GLOBOESPORTE.COMKiev, Ucrânia
Show de fogos de artifício na inauguração do estádio
olímpico na ucrânia para a Euro-2012(Foto: Reuters)
Com
show da cantora colombiana Shakira, novos protestos e grande queima de
fogos de artifícios, foi reinaugurado neste sábado o Estádio Olímpico de
Kiev. Palco da final da Eurocopa 2012, que será realizada em 1º de
julho do ano que vem, a nova arena tem capacidade para receber 70.050
torcedores, de acordo com as exigências da Uefa. A competição europeia
será sediada conjuntamente por Polônia e Ucrânia e o novo estádio será
utilizado de maneira exclusiva pelo Dínamo de Kiev e a seleção ucraniana
de futebol até o torneio.
Após
pariticipar do Rock in Rio na cidade maravilhosa, a cantora
protagonizou um espetáculo musical que durou cerca de 40 minutos no
Estádio Central de Kiev na presença 60.000 espectadores, incluindo o
presidente ucraniano Viktor Ianoukovitch, que discursou no decorrer da
cerimônia. A colombiana parece estar cada vez mais se especializando em
participar de eventos de inauguração de estádios ao redor do mundo. Em
2010, Shakira cantou na festa de abertura da Copa do Mundo em
Joanesuburgo, agora está em Kiev e, no próximo dia 28 deste mês, marcará
presença na inauguração da nova arena da cidade de Lvov, que também
receberá o torneio de seleções europeias.
Cantora faz show de 40 minutos para 60.000 espectadores na abertura de novo estádio (Foto: Reuters)
O
estádio situado no centro da capital ucraniana, cuja construção data de
1923, custou € 585 milhões (R$ 1,3 milhões) e irá acolher cinco jogos
da fase final da competição. A lentidão que marcou a reconstrução da
arena, que deveria estar operando desde junho de 2011, foi motivo de
forte preocupação por parte da Uefa, que chegou a ameaçar retirar a
organização da Euro-2012 da Ucrânia.
O
projeto de modernização da arena, novo símbolo do Euro-2012, é uma
autêntica reconstrução da história do esporte da Ucrânia, conta com
fachada de vidro e a cobertura é feita de membranas sintéticas
translúcidas, que cobrem 100% dos assentos. De acordo com o projeto de
reconstrução, o "Olimpico" permanceu como uma arena multifuncional. Na
Euro apenas 68.055 lugares serão utilizados do quais 3.546 assentos
estarão destinados a pessoas com deficiência e 1.497 estarão reservados
para a imprensa.
No
espetáculo de abertura, novo protesto de ativistas da organização
feminista Femen também chamou a atenção. Seguranças tiveram que agir
para retirar as ativistas seminuas que invadiram o campo. No fim de
setembro, elas protestaram em frente ao estádio de Kiev contra o que
chamam de "lado negro" da Eurocopa: o turismo sexual, a prostituição,
drogas e a venda de bebidas alcoólicas durante os dias de disputa.
Seguranças do evento retiram ativistas que invadiram o palco na inauguração da arena (Foto: AFP)
Kaká: 'Chorei muitas vezes, mas
agora quero vencer'
Brasileiro desabafa e lembra momentos em que não ia bem no Real Madrid
Por Agência de notíciasMadri
Lesões prejudicaram Kaká no Real (Foto: EFE)
O
meia-atacante Kaká, do Real Madrid, admitiu nesta quinta-feira que
chorou muitas vezes quando as coisas não iam bem para ele no time, após
ter passado por duas graves lesões em dois anos. Hoje em dia, ele se
mostra otimista e disse estar em forma para buscar um posto na equipe.
-
Chorei muitas vezes, sempre com pessoas próximas. Não entendia. Sempre
busquei o parâmetro de atleta do passado, com boa alimentação e dormindo
cedo, esse perfil. As coisas não iam bem fisicamente e isso me deixava
muito mal. Eu era um robô - declarou o brasileiro à emissora de
televisão do clube merengue.
Kaká
afirmou que, durante a recuperação, quando chegou a disputar algumas
partidas, ia para casa treinar sozinho. Para ele, a principal motivação é
jogar com frequência no Real Madrid e, sobretudo, vencer com o time.
-
Acredito muito que vou vencer aqui, e isso me motiva. No primeiro ano,
tive problemas de púbis. No segundo, foi o joelho. Isso,
psicologicamente, não era bom. Minha motivação era vencer - comentou o
jogador.
O
meia-atacante disse ter uma dívida com a torcida, com o presidente e
com toda a equipe do Real Madrid. Por isso, quer atender à esperança
daqueles que acreditaram nele.
-
O presidente (Florentino Pérez) me perguntou qual era meu problema no
Real Madrid. Respondi que era eu. Fisicamente, o que sentia era como um
robô em campo, os movimentos muito duros. O que era dinâmico, normal,
começou a ser mecânico, um jogador previsível. Tudo me deixava muito
mal. Mas finalmente estou aqui, o presidente (do clube) não me vendeu -
completou.
Kaká destacou ainda o apoio do técnico português José Mourinho durante o período em que se recuperava.
-
Só posso falar coisas boas dele. Era um jogador com responsabilidades
que não estava bem, que poderia ser vendido. Mas ele acabou me ajudando.
Esta confiança se ganha no treino, acho que estou ganhando agora. Mas
foi muito difícil. Houve treinos que foram um desastre - apontou.
O brasileiro disse também que o apoio do português e da comissão técnica foi fundamental:
-
Não era problema dele, era meu. Ele me ajudou, ficou do meu lado, me
pedia calma e paciência. Todos os outros também. A parte psicológica é
fundamental, com palavras de apoio. É preciso saber dizer as coisas, e
essas pessoas souberam muito bem.
Cabañas treina com a seleção
paraguaia para duelo contra o Peru
Carrasco de Fla e Santos na Libertadores de 2008, atacante foi convidado pela
federação do país para participar da preparação guarani
Por GLOBOESPORTE.COM e agência de notíciasAssunção, Paraguai
Cabañas no treino do Paraguai (Foto: Reuters)
Cabañas no treino do Paraguai (Foto: Reuters)
O
atacante Salvador Cabañas continua dando mostras que está cada vez mais
recuperado do tiro que levou na cabeça em janeiro de 2010, na Cidade do
México. Nesta manhã, o carrasco de Fla e Santos na Libertadores de 2008
participou do treino da seleção paraguaia que estreia nas eliminatórias
sul-americanas para Copa do Mundo de 2014 diante do Peru, na noite
desta sexta-feira. Ele foi convidado pela federação local para a
prática.
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